Posteriormente, a Portaria n.º 8121, de 12 d(c) Fevereiro de 1968, aditou ao orçamento da receita extraordinária e à tabela de despesa da mesma natureza o programa de financiamento do Plano de Fomento. Em conjugação com o disposto nos diplomas atiras referidos, as contribuições, os impostos directos e indirectos e todos os demais indirectos ordinários e extraordinárias para o ano económico de 1968 foram avaliados na quantia de 200 852 136$70, para serem cobrados durante o mesmo ano económico em conformidade com as disposições que regulam ou vierem a regular a respectiva arrecadação. As despesas ordinárias e extraordinárias para o referido ano económico, tendo em consideração o disposto na Pontaria n.º 8121, de 12 de Fevereiro de 1968, foram fixadas em 200 852 136$70.

As (receitas desdobram-se em: A recita extraordinária tinha a seguinte proveniência: III Plano de Fomento - Coberturas para a sua execução - 1968:

Financiamento a realizar através do Orçamento Geral do Estado - Subsídio reembolsável da metrópole a Cabo Verde:

Agricultura, silvicultura e pecuária:

Fomento dos recursos agro-silvo-pastoris....

Esquemas de regadio e povoamento....

Crédito agrícola....

Indústrias extractivas e transformadoras:

Melhoramentos rurais:

Abastecimento de água....

Caminhos e outros melhoramentos....

Promoção sócio-económica das populações rurais....

Energia:

Estudos, produção, transporte e distribuição....

Cobertura de empreendimentos já realizados....

Circuitos de distribuição:

Transportes, comunicações e meteorologia:

Caminhos de ferro....

Meteorologia....

Investigação ligada ao ensino....

Investigação não ligada ao ensino....

Habitação e urbanização:

Urbanização....

Assistência.... Importância da parte dos saldos das contas de exercício findos a aplicar a:

Construção de moradias para funcionários....

Grandes reparações do edifícios....