(Ver tabela na imagem)
Notam-se melhorias na I, II, III, IV, VI, VII, VIII, X, XI, XII, XIII, XV, XVI e XXI. A melhoria foi extensiva a máquinas e aparelhos e a material de transporte. Estas duas secções devem ter influído no resultado final.
Principais importações
Os bens de equipamento, com 25,1 por cento, vêm a seguir. Custaram 8 510 000 contos. Estas duas rubricas perfazem quase três quartas partes das importações (73,1 por cento). Mas os bens de consumo ocupam posição que talvez pudesse ser melhorada e essa melhoria poderia ser extensiva aos produtos alimentares (14,1 por cento).
Neste último caso havia em 1962 uma diferença de cerca de 1 milhão de contos a favor da exportação. Houve agravamento depois, mas parece ter retomado melhor feição em 1968, com um saldo da ordem do meio milhão de contos.
Os cereais, as oleaginosas, o açúcar, são produtos que pesam muito nestas secções. A exportação de derivados de tomate foi favorável nos últimos tempos.
No quadro seguinte dá-se uma resenha dos importações e exportações por grandes classes:
(Ver quadro na imagem)
Não será possível, como se escreveu já, poupar nos bens de equipamento, em especial nas máquinas. Mas é certamente possível reduzir o material de transporte, que também constitui uma rubrica nos bens de equipamento.
A despesa dos bens de consumo, com 4 380 000 contos, foi amplamente compensada pela exportação, com 5 779 000 contos, o que não acontecera em tão elevado grau em 1967.
(Ver quadro na imagem)
O algodão poderia ser importado na sua quase totalidade do ultramar.
Outras mercadorias de certo relevo se poderiam incluir no quadro.
Combustíveis
As cifras do quadro habitual são as que se indicam a seguir.