(continuação da tabela anterior, ver imagem)

(a) De 1964 a 1966 estava incluída no Gabinete do Ministério a comissão para instalação e estudos dos serviços Mecanográficos, que a partir de 1967 constituem o capítulo 17.º do orçamento do Ministério das Finanças.

(b) Certas dotações transitaram para a Secretaria-Geral.

(d) Passou a fazer parte da Presidência do Conselho

(e) Constituem a actual Inspecção-Geral de Crédito e seguros.

Pode dizer-se que houve aumento em todas as rubricas, dado o que já se escreveu sobre anulações e restituições nos serviços das contribuições e impostos e das alfândegas. No Gabinete do Ministro pesa a verba de subsídios a cofres ou organizações metropolitanas, ultramarinas ou estrangeiras. Figura com 15 621 contos em 1968.

A discriminação das despesas é como segue:

Contos

Subsídios ............... 15 621

Nos subsídios incluem-se as verbas gastas com os serviços de auxílio ao funcionalismo público. As comissões de estudo, que haviam utilizado 4885 contos em 1965, reduziram a sua despesa para 109 contos, distribuídos do modo seguinte:

(Ver tabela na imagem)

(a) A partir do 1967 os Serviços Mecanográficos constituem o capitulo 17.º do orçamento do Ministério das Finanças. Na Secretaria-Geral inscrevem-se as compensações as câmaras municipais, pela supressão de impostos ou taxas relativos a veículos automóveis e do adicional ao imposto do trânsito, num total de 13 401 contos em 1968. Outra verba que aumenta a despesa da Secretaria-Geral é a de subsídios a cofres e organizações diversas, num total de 1000 contos.

A diferença para 17 478 contos reparte-se por diversas rubricas de pessoal, material e pagamento de serviços O aumento de 5890 contos nesta Direcção-Geral atribui-se fundamentalmente ao custo das tesourarias dos concelhos (mais 5267 contos). A despesa total com estas tesourarias elevou-se a 30 949 contos (24 853 contos em 1966). A seguir desdobram-se as verbas:

(Ver tabela na imagem)

(a) Certas dotações transitaram para a Secretaria-Geral.

Não há alterações sensíveis noutros serviços. Apenas se deverá notar que a administração dos palácios nacionais e outros bens, com o custo de 3462 contos, utilizou mais