algumas cantemos de contos. A conta dos imóveis e móveis acusa os dispêndios seguintes:
(Ver tabela na imagem)
Já se fez notar o ano passado que seria conveniente melhor arranjo nos serviços relacionados com o património do Estado. O edifício comprado pelo Ministério das Comunicações (42 000 contos) não faz parte do património do Estado?
(Ver tabela na imagem)
Contribuições e impostos
Grosso modo, na Conta de 1968, há a individualizar os que seguem:
Contos
Nos 543 258 contos, que é a soma de todas as verbas que normalmente se consideram gastas no serviço de contribuições, incluem-se os mencionados acima.
A sua discriminação por organismos consta do quadro que segue:
(Ver quadro na imagem)
Em 1968 deu-se uma redução, na despesa total, mas deve notar-se que a soma das restituições, anulações e outros pagamentos é muito maior em 1967.
Direcção-Geral das Contribuições e Impostos
(Ver tabela na imagem)
Se for considerado que nas anulações se deu a quebra de 39 954 contos, vê-se logo quanto ilusória é a diminuição indicada no quadro.
A diminuição dos encargos de 23 238 contos deduz-se facilmente dos números que seguem:
(Ver tabela na imagem)
O custo do pessoal nesta Direcção-Geral tem aumentado muito. Passou de 52 609 contos em 1958 para 140 748 contos em 1968. Mas outras despesas se acentuaram. Naquele ano os encargos elevaram-se a 52 140 contos, que correspondem a 134 786 contos em 1968.
Algumas mencionam-se a seguir:
Contos
Participações em vendas ......... 11 347
Pagamento de serviços e encargos
Frequentam as repartições de finanças grande número de pessoas e nas épocas próprias há grande aglomeração de contribuintes. Algumas instalações estão em tão precárias circunstâncias que se torna difícil serviço conveniente. Por outro lado há grandes arquivos a conservar e defender.
O sistema actual de pagamento de rendas de casa pelas câmaras municipais está longe de satisfazer, devido à exiguidade de receitas e até a falta do edifícios próprios para o fim.