(Ver tabela na imagem)
A expansão durante o ano foi de 860 814 contos, tendo sobrelevado em 322 191 contos a do ano anterior, por influência do crédito agrícola e do crédito industrial, mas principalmente deste.
Crédito agrícola
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Mas para se apurar a verdadeira ordem de grandeza do auxílio da instituição à actividade agrícola nacional, haverá que entrar também em linha de conta com as operações realizadas pelos serviços privativos. Obter-se-ia, assim, um volume global de crédito de quase 2 966 000 contos em favor da agricultura.
Crédito industrial
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As maiores variações de sentido crescente, em 1968, ocorreram nas indústrias dos derivados do petróleo e do carvão, da alimentação, hoteleira e metalúrgicas e metalo-mecânicas.
A indústria dos derivados do petróleo e do carvão passou a figurar no último exercício com o saldo de 200 000 contos.
No sector da alimentação, o saldo devedor duplicou de 1967 para 1968.
As posições da indústria hoteleira e das indústrias metalúrgicas e metalo-mecânicas traduzem aumentos de cerca de 150 000 e 110 000 contos.
Quanto aos sectores que apresentam saldos devedores mais baixos em 1968 do que em 1967, salienta-se o da electricidade, com decréscimo de 57 982 contos.
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(a) Deduzida a «Compensação de despesas».
Os resultados destinaram-se, como preceitua a lei, ao reforço das reservas e a amortizações.
Feito o reforço de 1968 e corrigidas as cotações dos títulos, os fundos de reserva da Caixa Nacional de Crédito ficaram a somar 637 000 contos, desdobrados como segue.