Incluem-se as despesas extraordinárias com as estradas da Madeira e Açores.
Os gastos da Junta Autónoma, em relação à despesa total do Ministério, podem exprimir-se na forma que segue:
Em 1968, os gastos gerais de administração por pessoal, pagamento de serviços e encargos elevaram-se a 109 043 contos.
Mas o total, compreendendo a construção, grande reparação e outras, eleva-se a 529 086 contos, distribuídos na forma que segue:
b) Inclui também 958S90O$ de abono de família.
A dotação de novas construções (163 165 contos) inclui 35 788 contos em pontes, é uma verba relativamente alta.
A grande reparação, alterações em perfis, aperfeiçoamento de estruturas, tais como pavimentos, taludes e outras, continua a ser a verba de relevo.
As despesas relacionadas com as pontes de Vila Franca e da Arrábida e da auto-estrada do Norte subiram este ano para 8122 contos.
Custo das estradas e pontes
Nas estradas, as percentagens da despesa, a caminhar para 60, foram utilizadas na conservação e reparação. A construção mal ultrapassou os 31 por cento. Esta última verba precisa de ser reforçada.
Investimentos desde 1946
As estradas nacionais em todo o País têm a extensão de 18 208 km. Adiante se indicará a sua distribuição geográfica, por distritos.
Desde 1946, data do plano, os gastos da Junta Autónoma elevaram-se a 6 683 435 contos.
Podem repartir-se como segue.