O aumento total foi de 10 737 contos, acentuado muito no Gabinete do Ministro (mais de 9247 contos). Nas outras dependências há ligeiras variações para mais ou para menos. Acima de 1000 contos, apenas se nota a diminuição de 1298 contos na Direcção-Geral de Economia.

Secretária-Geral Houve o acréscimo de 1517 contos na Secretária-Geral. A despesa total elevou-se a 25 919 contos:

(a) Concentração das verbas de pessoal da maioria dos serviços do Ministério

0 exame das verbas mostra o aumento no pessoal e nos encargos. No primeiro, 1330 contos representam a diferença. O pessoal distribui-se pelas diversas dependências do Ministério.

A despesa com povoamento elevou-se a 2077 contos, como em 1967.

Direcção-Geral de Administração Civil Contabilizaram-se 581 contos de gastos nesta Direcção-Geral, distribuídos como segue:

O custo do pessoal foi liquidado pela verba global da Secretaria. A verba mais saliente em encargos refere-se a subsídios a diversos cofres (217 contos).

Direcção-Geral de Fazenda Nesta Direcção-Geral só aparecem como gastos 151 contos. As verbas de pessoal fazem parte da dotação global. Os 151 contos distribuem-se como segue: Nesta Direcção-Geral inscreve-se a despesa com o povoamento, que acresce às já indicadas no Gabinete do Ministro.

Elevaram-se a 11 687 contos. A Direcção-Geral utilizou 11882 contos, incluindo o povoamento. Distribuem-se como segue:

Abatendo os 11 687 contos para povoamento, obtêm-se 195 contos, que é a despesa em material, pagamento de serviços e diversos encargos. As garantias de juros (Caminho de Feiro do Aboim) elevaram-se, como em anos anteriores, a 2129 contos. A despesa total arredondou-se em 2505 contos, distribuídos com segue:

As verbas de material, serviços e encargos são pequenas e as de pessoal inscrevem-se, como em outras direcções, na Secretária-Geral. Os subsídios às missões católicas portuguesas subiram para 16 657 contos, mais 252 contos do que em 1967.

A despesa total Ida Direcção-Geral elevou-se a 16 729 contos, distribuídos como segue: