Além da Nigéria, indicada acima, o Senegal continua a abastecer a metrópole de amendoim (85 136 contos em 1967 e 38 784 contos em 1968).
A Guiné portuguesa envia para a metrópole 67887 contos e os contingentes dia Angola e Moçambique são irrisórios, como se vê no mapa.
Esta última província já exportou em tempos passados grandes quantidades de amendoim e parece ter boas condições paca uma produtividade economicamente rentável.
Não haverá possibilidades de aumentar a sua produção?
O grande déficit na balança comercial de Moçambique sugere a intensificação desta cultura.
A província, comprou 163 800 contos a estes marcados e apenas lhes vendeu 19600 contos.
O quadro seguinte dá as importações e exportações da Guiné e refere os mercados:
Designação
Saldo
Saldo
Saldo
O quadro é elucidativo sobre a diversão do comércio.
75,2 por canto das exportações dirigiram-se para a metrópole. A diferença consta do mapa seguinte, que também inclui o ano de 1965:
Designação
Milhares de contos
Total .....
As importações do estrangeiro acentuaram-se desde 1965. Porquê?
Nos últimos anos são erráticas as cifras da exportação, num e noutro, tal como se verifica a seguir:
Milhares de contos
No caso do amendoim descascado subiu um pouco a exportação, mas o coconote, com saída de 16652 t em 1961, caiu para menos de metade em 1968. As condições climatéricas parecem influir muito nesta cultura.
Balança de pagamentos
É o Estado que supra as faltas. De modo que o saldo positivo de 77 677 contos de 1968 obtém-se porque o Estado entrou com 543 870 contos no movimento da balança.
Saldo que transitou de 1967 ... 27345
Se forem examinadas as cifras, nota-se que nas entradas, além do Estado, há cerca de 109498 contos de mercadorias, e pouco mais:
Contos
O jogo da Conta oferece a noção de que é muito alta a cifra das mercadorias. Na salda de cambiais, 523303 contos respeitam a pagamentos de mercadorias. O resto consta dos números que seguem:
Designação
Contos
Transferencias concedidas ao estado, a funcionários e a particulares ........