(continuação do quadro anterior, ver na imagem)
Somando os produtos alimentares com os do reino vegetal, obtém-se 97,14 por cento, ou 241 887 contos. A base da vida económica da província é a agricultura.
O quadro seguinte dá ideia do movimento da exportação, em toneladas e valores:
(Ver quadro na imagem)
Os números dos dois anos revelam aumento apreciável no valor de cacau exportado, embora a tonelagem seja menor. Foi um bom ano no preço deste género, que subiu para 17 700$ por tonelada. A diferença para os 15 contos de 1967 produziu o aumento de 21 191 contos.
(mais 268$27). Embora pequena, esta elevação também concorreu para a descida no saldo da balança.
Felizmente, o valor unitário nas exportações melhorou muito - para 12101$.
A seguir indicam-se esses valores para os produtos de exportação:
(Ver quadro na imagem)
(a) Anteriormente a 1964 os valores representados respeitavam a valores fiscais, os quais servem dos direitos de exportação.
A partir deste ano, apresentam-se os valores F.O.B., valores que realmente
Revertem a favor do Fundo Cambial da província, por representarem o preço de
venda da mercadoria.
ó uma muito ligeira descida no café (de 80 300$ para 30 100$) e no óleo de palma, mais acentuada neste caso.
A Holanda e a metrópole são os dois maiores importadores. No primeiro caso, a Holanda, houve diminuição em 1968 para 105 025 contos, ou 6935 t. O resultado desta queda revela-se na percentagem de 43 por cento em 1968, contra 59,8 por cento em 1967.
A seguir indicam-se os principais mercados consumidores de S. Tomé e Príncipe:
(Ver quadro na imagem)
Como se nota, a seguir à metrópole, nas exportações, vêm a Alemanha e a Dinamarca. Melhoraram a sua posição. A Polónia e a África do Sul, novos mercados, continuam a manter os valores antigos.
Balança do comércio