noutros capítulos, e o da administração geral, que contém os despesas da instrução e saúde e higiene. À seguir comparam-se as despesas de 1967 e 1968:

(Ver tabela na imagem) Expressa em contos ao câmbio de 1968 (4$75 por pataca), a dívida de Macau eleva-se a 148 323 contos. A dívida, ao contrário do que acontece noutras províncias, tem-se mantido dentro dos limites modestos:

(Ver tabela na imagem)

As amortizações contratuais fazem-se normalmente sem dificuldades.

A metrópole tem a seu cargo todo o capital da divida. Os encargos subiram para 13 948 contos em 1968. Não há grande diferença entre as despesas dos doas últimos anos. A de 1968 elevou-se a 2 416 contos. E superior à do ano anterior.

Classes inactivas A receita de compensação de aposentação está muito longe de cobrir a despesa de pensões e reformas, que se elevou a 8645 contos. Sendo a receita neste ano de 4540 contos, vá-se o grande déficit. São as receitas gerais que pagam os 4 105 contos do déficit. O desequilíbrio manteve-se no nível do de 1967.

Administração geral e fiscalização A despesa neste capítulo ainda aumentou este ano (mais de 4368 contos). Os aumentos deduzem-se facilmente dos números do quadro seguinte:

(Ver tabela na imagem)

A maior despesa é a dos Serviços de Saúde. E neste capítulo que se contabilizaram as do fundo de assistência e beneficência, com grande projecção na cidade de Macau.

Serviços de Fazenda O aumento nestes Serviços foi da ordem dos 582 contos. As verbas são as seguintes:

(Ver tabela na imagem) Neste capítulo, com pequena despesa, há a assinalar o acréscimo de 477 contos em 1968. O total elevou-se a 5 701 contos. As verbas de maior relevo são as de pessoal dos quadros (2 193 contos) e contratado (1 132 contos). A despesa nos serviços de fomento elevou-se a 39 829 contos e é constituída, em grande parte, pela dos correios, telégrafos e telefones.

A distribuição da despesa é como segue:

(Ver tabela na imagem)