(Ver tabela na imagem)
É interessante notar que a metrópole compartilha no comércio de importação da província com quase 88 por cento, e, juntamente com as províncias ultramarinas, a percentagem sobe para cerca de 61 por cento.
Este exemplo devia servir a Macau e até a Moçambique, auxilia a balança de pagamentos de toda a Nação e mostra que os obstáculos a maiores consumos metropolitanos no Oriente não derivam só das comunicações.
O equilíbrio da balança de pagamentos da balança do conjunto dos territórios nacionais é fundamental para todos.
(Ver tabela na imagem)
Note-se a importância de Singapura. A seguir vem Macau e Moçambique, que tomam quase todas as importações do ultramar. Mas há ainda em posição de certa importância o Japão e o Reino Unido.
Por grandes agrupamentos dá-se a seguir a importação nos três últimos anos:
(Ver tabela na imagem)
Vê-se a ascensão de Portugal (metrópole e ultramar) e a queda do estrangeiro em 1967 e 1968.
(Ver tabela na tabela)
Às exportações vão quase todas para os mercados estrangeiros, cerca de 88,7 por cento em 1968. A territórios nacionais couberam 11,3 por cento.
As exportações distribuíram-se como segue:
Contos
Bélgica-Luxemburgo ........... 2 415
Nota-se a proeminência da Dinamarca e da Holanda, grandes importadores de café de Timor, que é de boa qualidade. Outros mercados com algum relevo são Singapura, a Noruega, os Estados Unidos e poucos mais.
(Ver tabela na imagem)
Das 2919 t exportadas couberam à Holanda e Dinamarca 1677 t, menos do que em 1967 (2042 t).
Balança de pagamentos
13.0 equilíbrio da balança de pagamentos processou-se com a entrada de 122 282 contos pelo Estado. Como nas saídas só houve a seu favor 5 245 contos, vê-se o grande desequilíbrio.
Publicam-se a seguir as entradas e saídas de cambiais em 1968.