Contos
Cambiais entrados:
Comércio ......... 62 901
Turismo .......... 1 935 189 591
Cambiais saldos:
Comércio .......... 152 782
Nos anos mais próximos o problema na balança de pagamentos resume-se a diminuir o grande desequilíbrio no comércio externo, 97 918 contos em 1968.
Pode ser que mais tarde venham a pesar nas entradas as receitas de diversos e do turismo (1985 contos em 1968). Mas o desequilíbrio na balança do comércio continuará a ser um elemento perturbador.
Como as exportações são baixas, o Estado terá de suprir as faltas de cambiais. Na última década as cifras de umas e outras são as que seguem:
(Ver tabela na imagem)
No ano de 1968 o Estado entrou com a importância mais alta da longa série.
(Ver tabela na imagem)
Já se fez notar a influência nas entradas de cambiais do Estado.
E as próprias necessidades do financiamento do plano de fomento exigiram a concessão de um subsídio da metrópole de 46 285 contos, elevando as receitas extraordinárias, com 7661 contos da saldos de anos económicos findos, para 53 946 contos.
As receitas totais da província fixaram-se em 164 784 contos, distribuídos como segue:
(Ver tabela na imagem)
As receitas totais aumentaram 12 744 contos. Às despesas fixaram-se em 148 561 contos, sendo as ordinárias 94 615 contos, como se indica a seguir:
(Ver tabela na imagem)
De modo que o saldo de contas, de 16 223 contos, é a diferença entre as receitas e despesas ordinárias, por serem iguais às receitas e despesas extraordinárias.
Receitas ordinárias
(Ver tabela na imagem)
Os aumentos de receitas ordinárias em Timor são graduais, em contrário do que acontece nalgumas outras províncias. E tem interesse notar que, pelo menos neste ano, todos os capítulos orçamentais concorreram quase uniformemente para o aumento.