muito baixa quando se compara com a da importação (5 861 200 contos).
92. Considerando a expansão geográfica do comercio externo português, obtêm-se os números que seguem:
A sua evolução foi a seguinte:
Os mercados asiáticos e africanos consomem poucos produtos nacionais, mas vendem muito. Importou-se desses mercados 8 622 000 contos e exportou-se só l 052 000 contos.
Parece ser possível alargar a gama das exportações, utilizando talvez o entreposto de Macau, ou por um estorço directo junto de alguns países consumidores de maior relevo, como o Japão.
A África vende principalmente oleaginosas, mas compra pouco. Talvez houvesse modo de indirectamente forçar países grandes exportadores de oleaginosas a comprar produtos nacionais.
Designação Contos
O aumento de 234 324 contos, que representa cerca de 20 por cento em relação ao ano anterior, derivou das indústrias dos tabacos e cervejas, que são as maiores contribuintes do capítulo.
As receitas das indústrias em regime tributário especial são que se mencionam a seguir:
Designação contos
O aumento foi geral. Quase não contam as duas excepções à do álcool e aguardente e dos espectáculos.
A indústria dos tabacos ainda este ano apresentou o aumento de 174 191 contos, logo seguida pela da cerveja, que pagou 208 968 contos, um acréscimo de 85 802 contos.
Outras indústrias concorreram para a receita do capítulo com melhorias maiores ou menores.
Cerveja
A produção de 1969 é cerca do dobro da de 1964, como só nota a seguir:
1962 38 175
1964 50 066
1965 50 180
Toda esta cerveja é consumida no território metropolitano. Quase não há exportação - 41 038 contos em 1969.
Minas
A seguir dão-se os valores da exportação dos principais produtos mineiros: