Esta verba somou 192 148 contos e repartiu-se como segue:
contos
Subtraindo do total obtém-se 485 796 contos, que se comparam com 429 866 contos em 1968.
Direcção-Geral das Contribuições e Impostos
Ainda este ano aumentou a verba de pessoal, com mais 22 102 contos. O seu montante total atingiu 162 850 contos.
Em outros encargos incluem-se as restituições e anulações. No conjunto são 229 332 contos, distribuídos como segue:
As despesas de pessoal têm aumentado muito. Eram 52 609 contos em 1958 e atingiram 162 850 contos em 1969, bem mais do dobro. Para determinar o custo total ainda se deveria acrescentar a verba das tesourarias de concelhos e bairros inscrita na Direcção-Geral da Fazenda Pública (36 569 contos), também em aumento.
Outras verbas de interesse são as que seguem:
Contos
Pagamento de serviços e encargos não
Comparando estas despesas com as de 1968, verifica-se que aumentaram, embora por somas modestas, com excepção da de avaliações, que diminuiu ligeiramente (13 082 contos em 1968).
Direcção-Geral das Alfândegas
A despesa total elevou-se a 107 328 contos, distribuídos da forma seguinte:
Algumas verbas de relevo nos encargos constam do quadro seguinte:
As restituições em 1968 foram muito menores, tendo aumentado as participações em receitas e os pagamentos aos serviços autónomos.
Casa da Moeda
As verbas de material e outros encargos variam de ano para ano devido ao carácter das suas funções.
Assim, em 1968 a verba de material aumentou, por se incluírem maiores quantias para móveis (2521 contos) e 10 315 contos para compra de matérias-primas e produtos acabados ou meio acabados. As verbas de 1968 eram menores nos dois casos.
Em outros encargos estão incluídos 9861 contos, contra 18 427 contos em 1968 para despesas a reembolsar. Em receitas extraordinárias contabilizaram-se 200 000 contos de amoedação.
Contos