(a) Inclui a tomada de promissórias de fomento nacional.

Nas novas operações realizadas com o sector privado avultam as de crédito industrial, com 2313 milhares de contos, mais 1314 milhares do que em 1968.

De entre as contratadas com o sector público, são de salientar, pelo seu carácter selectivo e de valorização regional, os empréstimos aos corpos administrativos, a seguir discriminados em função das suas finalidades.

O abastecimento de águas, com 81 000 contos, e a urbanização, com 76 320, constituíram os principais objectivos destes empréstimos em 1969. Os saldos devedores das operações de crédito em vigor fixaram-se em 22 462 milhares de contos no fim de 1969, total em que preponderam os empréstimos.

(a) Ao preço de custo.

Relativamente a números publicados em anteriores pareceres, os saldos das contas correntes apresentam-se em níveis muito mais baixos, circunstância que se filia na aludida integração da Caixa Nacional de Crédito. A distribuição sectorial dos saldos devedores das operações activas revela a preponderância do sector privado, mais vincada ainda na última gerência, seguindo-se, em posição de relevo, o sector público.

(a) Inclui promissórias de fomento nacional e títulos em carteira.

Nos financiamentos ao sector privado (incluindo títulos em carteira) sobressaem os saldos do crédito à agricultura, à indústria e à construção urbana, todos de montante superior a 1 milhão de contos, sendo os referentes às demais operações, quando individualmente considerados, inferiores a este limite.

(a) Inclui titulos em carteira.

Quanto ao sector público, o saldo dos financiamentos é constituído em perto de metade por operações directas com o Estado e promissórias de fomento nacional, repartindo-se a parte restante na proporção aproximada de 60 por cento para os serviços autónomos e 20 por cento para os corpos administrativos.

(a) Inclui promissórias de fomento nacional e títulos em carteira.