ocupam o primeiro lugar os edifícios para escolas do ensino secundário e médio, onde se despenderam 276 249 contos, mais 106 249 contos do que em 1968. O Estado tem feito um grande esforço financeiro com a construção de escolas de diversos graus.
Também é digno de registo o dispêndio de 153 046 contos em construções hospitalares, em hospitais regionais e sub-regionais.
Vê-se ter havido progresso constante nos últimos anos. Se as cifras forem reportadas, por exemplo, a 1961, o aumento seria de 283 647 contos e de 51 619 contos em relação a 1968.
As percentagens das despesas destes serviços no total, em relação às ordinárias e extraordinárias, constam do quadro seguinte:
Dado o aumento de despesas no Ministério já indicado, a percentagem destes serviços no total diminuiu. A dos gastos extraordinários arredondou-se em 20,7 por cento e a dos organismos reduziu-se para 8,8 por cento. Uma e outra aumentaram em valor absoluto.
Não há diferenças muito grandes entre os dois anos: aumento de cerca de 4000 contos no pessoal e redução de quase outro tanto no material.
A seguir desdobra-se a verba de pessoal:
Contos
Como era de prever, o aumento deu-se no pessoal dos quadros aprovados por lei. A despesa passou de 15 016 contos para 19 038 contos, cerca de 4000 contos a mais.
A verba de material discrimina-se do modo que segue.
Contos
Aquisição de utilização permanente:
De semoventes...... 3 944
Deram-se diminuições nas obras marítimas e fluviais, nos estudos, na conservação de imóveis e de móveis.
As verbas são pequenas, em especial a de obras marítimas e fluviais. Algumas são completadas por verbas nas despesas extraordinárias.
Nesta rubrica incluem-se as obras sujeitas a reembolso. Destas obras salientam-se pequenos regadios. O total em encargos elevou-se a 28 596 contos.
Despesas extraordinárias
A seguir discriminam-se as despesas extraordinárias: