É bastante estranho que em 1969 tenha diminuído, por exemplo, o número de vacinações contra a poliomielite (247 439, contra 48a 655 em 1968), bem como de revacinações (50119, contra 68529), sobretudo se ao tiver em conta o interesse manifestado nos últimos tempos por esta vacina.
Profissionais de saúde
(a) Estomatologistas: 1966, 413; 1067, 422; 1968, 410, e 1969, 406.
(b) Inclui as enfermeiras-parteiras o puericultoras.
A cifra de 1969 difere da dada no quadro anterior por um médico a menos em Évora, em Angra do Heroísmo e Ponta Delgada.
O número de estomatologistas são 413 em 1966; 422 em 1967; 410 em 1968, e 406 em 1969.
Um aspecto que sobressaí ao quadro relativo aos profissionais de saúde é o da desproporção entre o número de médicos e o de enfermeiros: este inferior a metade daquele. E considerando os auxiliares de enfermagem, nem mesmo assim o seu total chega a Igualar o número dos médicos. Não há abundância de clínicos, há carência de pessoal de enfermagem.
Um cálculo simples permite uma ideia do número de habitantes ,por médico e por profissionais de enfermagem:
População residente
(a) Numero de habitantes por
(a) Calculada para o meio dos anos.
Há melhoria mais acentuada nos profissionais de enfermagem. À cifra de 1968 destoa do conjunto (habitantes por médico). Deve haver erro no número de médicos em 1968.
Hospital contrais o regionais
Hospitais sub-regional
Conjunto
As contas
O novo organismo pode trazer benefícios na coordenação dos serviços relacionados com a saúde e até economias relevantes no melhor aproveitamento do pessoal, dos- edifícios e, de um modo geral, de todos os elementos que lhes dizem respeito. Mas parece que a coordenação se não deve limitar a juntar os serviços num todo, sem pró-