esignação

S. Tomé e Príncipe ....

Moçambique ....

Metrópole ....

otal ....

É esta a posição do comércio externo nacional. Tendência para aumento nas importações, em especial de mercadorias com origem nos mercados externos, e exportação que se balouça entre cifras longe das necessárias para atenuar a tensão nos mercados monetários. Daí o problema dos pagamentos em constante desequilíbrio. Nem podia ser de outro modo.

A zona do escudo apresenta um saldo positivo, que se diminuiu em 1969. Este saldo provém, como se escreveu já, do quantitativo dos invisíveis, transporteis, transferências de emigração e turismo. Mas estas origens são aleatórias, pelo menos a das transferências privadas, que é a mais volumosa.

As províncias ultramarinas e a metrópole têm de dedicar mais esforços e investimentos à produção interna, para consumo e exportação.

Comércio com a metrópole A importação e a exportação totais dos territórios metropolitano e ultramarino elevam-se respectivamente a 57 221 800 contos e 39 529 400.

O comércio externo com a metrópole pode resumir-se para alguns anos no quadro seguinte:

nos

1963 ....

1964 ....

Das cifras transparece o grande saldo negativo de 17 692 400 contos, pertencendo 12 736 000 contos à metrópole, ou 72 por cento do total.

O que se escreveu no parecer da metrópole sobre o comércio externo aplica-se quase integralmente ao comércio externo do ultramar. As cifras discriminadas são as que seguem:

Metrópole ....

Ultramar ....

etrópole ....

Ultramar ....

Diferença ....

Receitas e despesas As receitas ordinárias das províncias ultramarinas, tomadas no seu conjunto, aumentaram 1 975 458 contos em 1969, em relação a 1968. Este aumento, superior ao do último ano, distribui-se pelas diversas províncias nos termos indicados adiante. Mas notar-se-á que Angola e Moçambique contribuem com cerca de 93,8 por cento.

Mais do que na metrópole os serviços autónomos têm uma posição de grande influência na economia provincial, através das explorações dos portos e caminhos de ferro e outros, e um pouco por influência das receitas e despesas dos correios, telégrafos e telefones. Tal como se contabilizam actualmente, os serviços autónomos no ultramar ocupam 35,7 por cento das receitas, ou cerca de o 725 221 contos em 16 033 663 contos, que foi a receita ordinária total. Nos dois últimos anos a receita ordinária de todo o ultramar distribuiu-se como segue:

Serviços próprios ....

Serviços autónomos ....

Num total de 1 97õ 458 contos de aumento de receitas, os serviços autónomos comparticiparam com 655 276 contos, ou seja 33,1 por cento.