O aumento proveio de maior tonelagem (mais 4290 t) e da melhoria, embora modesta, no valor unitário.
A seguir indicam-se as exportações nos três últimos anos. Na última coluna inscrevem-se as diferenças para mais em relação a 1968:
Designação
Toneladas ....
Contos ....
É salutar este pequeno aumento na tonelagem e valores da exportação, apesar das condições incertas que prevalecem na Guiné.
A evolução das exportações em peso, valores e preços unitários consta do quadro que segue.
Os números aproximam-se dos de 1965. O preço unitário (3454$) é um pouco superior ao de 1968 e dos anos anteriores. Deve ter sido consequência de melhores preços no amendoim.
Principais exportações
No quadro a seguir mencionam-se as principais exportações:
Designação
Borracha ....
Couros e peles ....
Amendoim ....
Óleo e bagaço de amendoim ....
Madeira em bruto e serrada ....
Castanhas de caju ....
Gergelim ....
A recuperação no amendoim pode sugerir melhores condições de exploração ou até mesmo outras influências nas culturas.
Em 1969 a importação de oleaginosas na metrópole atingiu uma cifra muito alta, como se observa nos números seguintes:
Sementes de algodão ....
Sementes de amendoim, com casca ....
Sementes de amendoim, sem casca ....
Gergelim ....
De longe, a exportação de maior valor nas oleaginosas é a do amendoim. A Guiné em 1969 contribuiu com uns escassos 81776 contos. De outros territórios vieram as quantidades mencionadas a seguir.
Fornecedores
Senegal ....
África do Sul ....
S. Tomé ....
República Árabe Unida ....
Julga-se que Angola e Moçambique poderiam ser grandes produtores de amendoim e contribuir para menor desequilíbrio.