O saldo é positivo por 104 780 contos com o estrangeiro, o que é raro no comércio externo do ultramar, e apresenta saldos negativos com a metrópole e ultramar, donde vêm os abastecimentos alimentares e outros. Os mercados de S. Tomé e Príncipe, no que respeita à exportação, foram os seguintes:

Itália ....

Finlândia ....

Alemanha Ocidental ....

Dinamarca ....

República da África do Sul ....

A metrópole e a Holanda compram cerca de três quartas partes da exportação. A segunda abastece-se de cacau.

Outros países também asseguram saída dos diversos produtos, e entre eles convém salientar a Polónia, a Finlândia, a Dinamarca e a República Federal da Alemanha. A província mantém saldos positivos com estes países, com excepção da Alemanha. Nalguns casos, como no da Polónia, o saldo positivo de 14 365 contos foi superior ao de 1968; mas o relativo à Holanda diminuiu.

E de estranhar a falta ou diminuto .comércio exportador com. os Estados Unidos e Reino Unido.

As cifras constam do quadro seguinte:

Designação

Metrópole ....

Ultramar ....

Estados Unidos ....

Bélgica ....

Suíça ....

Dinamarca ....

Itália ....

Finlândia ....

República da África do Sul ....

Parece que S. Tomé e Príncipe coloca com facilidade a sua produção, que infelizmente é baixa.

Valores unitários e índices Os valores unitários diminuíram na importação e aumentaram muito ma exportação. A descida e a subida concorreram para o saldo positivo da balança do comércio.

Nos anos mencionados a evolução dos valores unitários foi como segue:

O valor unitário na exportação, devido ao preço do cacau, alcançou a cifra mais alta, em moeda corrente, até 1969.

No caso de se calcularem na base de 1938 igual a 100, obtêm-se os índices para os valores unitários na importação e na exportação:

1964 ....

(a) Deve tomar-se em consideração que os valores do exportação a partir de 1964 ao valores F. O. B., diferentes, portanto, dos anteriores, que representavam valores fiscais.