Designação
Peixe fresco ....
Pastas para o fabrico de papel ....
Peixe seco ....
Feijão ....
Carne (fresca, refrigerada ou congelada) ....
Bananas frescas ....
Preparados e conservas de peixe ....
Tabaco (manipulado e não manipulado) ....
Já se fizeram comentários sobre alguns produtos. Os números acima marcam as diferenças.
A exportação de farinha de peixe produziu mais 212 608 contos, auxiliada por mais 14 083 contos de óleos e gorduras de peixe. Mas diminuiu a exportação de peixe fresco (- 3834 contos) e de peixe seco (- 38 250 contos), assim como os preparados e conservas de peixe (- 11 349 contos). Tudo se passou provàvelmente porque a margem de lucro da farinha era maior.
Estes produtos constem do quadro seguinte:
Designação
Petróleo ou óleo de xistos em bruto ....
Algodão em rama ....
Diamantes (quilates) .....
Sisal ....
Minério de ferro ....
Farinha de peixe ....
Madeira em bruto e serrada ....
Total ....
Exportação total ....
(a) Estes números não figuram na soma.
Vê-se a acentuação destes dez produtos no comércio exportador se forem analisadas as cifras de anos anteriores.
Em tonelagem representavam 94,2 por cento e em valores 86,8 por cento.
Tanto a primeira como a segunda coluna dão o alcance das modificações sofridas pelas estruturas económicas da província.
A percentagem da metrópole tem aumentado gradualmente nas exportações e diminuído ligeiramente nas importações.
Houve anos em que a percentagem das importações de Angola se elevou a cerca de 46 por cento.
Muitas razões aconselham o mercado da metrópole nas importações, sendo a principal a que se refere à própria balança de pagamentos da zona do escudo, indirectamente ligada ao problema das tranferências.
As percentagens das importações foram as que seguem, em 1960 e nos últimos três anos:
Designação
Metrópole ....
Ultramar .....
Estrangeiro ..
Não se compreende toem a queda da percentagem relativa a metrópole - cerca de 10 por cento desde 1960. Ela fez-se em proveito dos mercados estrangeiros.