Nas entradas os invisíveis correntes elevaram-se a 1 522 000 contos e os capitais privados a 2 069 000 contos. Nas saídas os invisíveis correntes atingiram 3 092 000 contos e as operações de capital 324 000 contos.
Vê-se do quadro as profundas diferenças nos visíveis e mós invisíveis correntes. São estas duas posições que necessitem de cuidados e revisão.
Mercadorias ....
Turismo ....
Seguros ....
Rendimento de capitais ....
Serviços e outros rendimentos ....
Estado ....
Transferências privadas ....
Operações de capitais privados ....
Operações de capitais públicos ....
Saldo da balança com o estrangeiro
Três factores concorreram para o resultado com o estrangeiro: o saldo positivo das transacções de mercadorias, as receitas dos transportes e as operações de capitais privadas, estas últimas com o saldo positivo de 1 182 061 contos.
Mercadorias ....
Turismo ....
Seguros e resseguros ....
Rendimento de capitais ....
Estado ....
Outros serviços e rendimentos ....
Operações de capitais privados ....
Operações de capitais públicos ....
O caso das mercadorias já foi tratado o ano passado, ano em que houve grande déficit na balança comercial. Mas este ano houve saldo e o déficit nas mercadorias atingiu uma elevada cifra. Foi esta posição a principal causa de tão grande desequilíbrio. Porquê tão elevado déficit nas mercadorias? Atrasados?
Nos invisíveis correntes só o Estado (aparece com saldo positivo (467 265 contos). Mas são altas as despesas de turismo (saldo negativo de 400 000 contos, números redondos), das transferências privadas e outras.
Designação
Este bom resultado coloca o ano de 1969 num alto lugar, na verdade, o mais alto, em relação aos anos anteriores.
Designação
Receitas ordinárias ....
Receitas extraordinárias ....
Total ....
O que há de mais agradável é o acréscimo nas receitas ordinárias, nas receitas correntes. As extraordinárias tiveram aumento muito mais pequeno.