A despesa aumentou 1059 contos para 21 766 contos, distribuídos como segue:

Classes inactivas Nas classes inactivas há saldo, que é mais aparente do que real. As receitas e despesas foram as seguintes:

Uma parte do pessoal aguardando aposentação é pago por verbas do activo.

Na despesa as verbas são as seguintes:

Aposentações....

Pessoal aguardando aposentação ou reforma....

Subsídio eventual de custo de vida....

A despesa subiu, mas foi amplamente compensada pela subida da receita, que, como se viu acima, somou 94 934 contos.

As verbas de aposentação são pagas como segue:

Pensões a conceder no decurso do ano económico....

Como se nota, a despesa paga na metrópole é alta. Não sofreu alteração entre 1968 e 1969.

Administração geral e fiscalização A despesa neste capítulo elevou-se a 1596 863 contos, mais 450 531 contos do que em 1968, que representam 23 por cento do total.

A seguir indicam-se as principais despesas.

designação

Tribunal Administrativo....

Inspecção da Administração Ultramarina....

Serviços de Saúde e Assistência....

Missão de Combate às Tripanossomíases....

Serviços de Prevenção e de Luta Contra Epidemias....

Já se apontaram algumas alterações na Administração, na Educação, na Universidade e outras.

Administração Civil O aumento nestes Serviços foi grande, da ordem dos 35 662 contos, para 126 717 contos. Justifica-se a despesa e os aumentos pela vastidão da província e necessidade de cobertura civil. Também se deu grande aumento nestes Serviços, incluindo a Universidade.

Um apanhado de verbas dá ideia da despesa:

A despesa da Universidade de Luanda aumentou cerca de 60 434 contos, para 126 472 contos. Julga-se que nesta soma se achem incluídas despesas de instalação.

Nas três rubricas do quadro o aumento de despesa subiu 193 405 contos. Neste caso o acréscimo na despesa foi de 60145 contos e o total elevou-se a 293 418 contos.