Como se indica é necessário adicionar os serviços autónomos do capítulo 4.º (administração geral) já mencionados: 30 930 contos na Imprensa Nacional e 60 395 contos na Inspecção do Crédito e Seguros, para obter 2 339 788 contos, que é a soma total dos serviços autónomos. Esta soma pode comparar-se com 1952 212 contos respeitantes a 1968.

O aumento dos serviços autónomos foi, pois, de 387 576 contos. Nos Serviços de fomento, sem os serviços autónomos, a despesa, subiu para 331 739 contos, mais 70 710 contos do que em 1968.

Distribuem-se do modo seguinte:

Designação

Agricultura e florestas....

Geologia e minas....

Hidráulicos....

Todas as rubricas aumentaram a despesa.

Serviços de Agricultora e Florestas Inculem o Fundo de fomento florestal (29 536 contos) .

A despesa aumentou, como se verifica a seguir:

Designação

Fomento agrícola....

Fundo de Fomento Florestal....

A verba de pessoal subiu muito (mais 28 032 contos) para 46 610 contos, sem contar o fundo já mencionado. Os 27 726 contos de despesa destes Serviços incluem um fundo de caça, com o gasto de 3807 contos. As despesas discriminadas são as que seguem.

Designação

Encargos das comissões de planeamento e ordenamento da pastorícia....

Rendas de casa....

Também houve aumento no pessoal.

Geologia e minas É modesta a despesa destes Serviços. Aumentou pouco em 1969, como se deduz do quadro:

Designação

Estudos de geologia e minas....

Rendas de casa....

A despesa total de 18 268 contos não deve permitir grandes voos.

Há ainda o Fundo Mineiro, que transitou para outro capítulo. Fixou-se em 15100 contos. Somando a despesa dos Serviços de Minas, obtêm-se 33 368 contos para o gasto total por força de despesas ordinárias. Grande parte das despesas com obras públicas é inscrita no orçamento das despesas extraordinárias.

Nos serviços de fomento para obras públicas há 52 822 contos, distribuídos como segue:

Construções e obras novas:

2) Material de consumo corrente....