O resumo dos números publicados acima dá, com mais clareza, o destino do produto de empréstimos:

Agricultura, silvicultura e pecuária....

Melhoramentos rurais....

nergia....

Circuitos de distribuição....

Transportes, comunicações e meteorologia....

Habitação e urbanização....

Saúde e assistência....

Os transportes e comunicações ocupam mais de metade da despesa em conta de empréstimos. Outras verbas de certo relevo são as de energia (71 581 contos) é educação e investigação (71 010 contos).

Os transportes e comunicações utilizaram 59,9 por cento dos empréstimos (56,1 por cento em 1968). A importância do investimento nos transportes justifica-se pela sua discriminação:

Caminhos de ferro....

Transportes aéreos, aeroportos, telecomunicações e meteorologia....

Como se observa na conta da Junta Autónoma de Estradas, a maior percentagem de empréstimos pertenceu aos transportes rodoviários (344 548 contos, ou cerca de 40,6). Em outros empregos de empréstimos utilizaram-se 339 758 contos, distribuídos como segue:

Saúde e assistência....

Agricultura, silvicultura e pecuária....

Energia....

Melhoramentos rurais....

Outras verbas mais pequenas são as da pesca (2977 contos), circuitos de distribuição (8988 contos), turismo (2708 contos), habitação e urbanização (15 702 contos). O mapa geral apresenta o pormenor de algumas destas verbas.

Saldos de anos económicos findos Dos 427 696 contos de receitas de anos económicos findos desviaram-se 163 492 contos para financiamento do III Plano de Fomento.

Foram utilizados da forma que segue:

Agricultura, silvicultura e pecuária:

Fomento de recursos agro-silvo-pastoris....

Esquemas de regadio e povoamento....

Transportes, comunicações e meteorologia:

Caminhos de ferro....

Meteorologia....

Investigação não ligada ao ensino....

A maior verba respeita a educação e investigação, logo seguida pela dos transportes e comunicações, como se nota a seguir:

Agricultura, silvicultura e pecuária....

Transportes, comunicações e meteorologia....

Outras despesas extraordinárias Esta rubrica é uma espécie de repositório onde se arrumam as mais variadas despesas, algumas com melhor cabimento em despesas ordinárias.

O financiamento dessas despesas em 1969 foi feito do modo que segue:

Lucros de amoedação....

Receitas do Fundo de Fomento....

Contribuição para as forças armadas proveniente do imposto extraordinário....

Não é novidade a inclusão de empréstimos no financiamento de outras despesas extraordinárias: 40 000 contos em 1968 e 49 769 contos em 1969. O financiamento provém de um empréstimo concedido por uma empresa de petróleos. Os 824 076 contos indicados foram utilizados numa variedade de aplicações de diversa natureza, enumerados a seguir:

Edifícios, padrões e monumentos....

Melhoramentos nas diversas localidades....

Equipamento de serviços e edifícios....