Secções da Pauta

II) Produtos do reino vegetal....

III) Gorduras e óleos, etc.; ceras, etc.....

IV) Produtos das indústrias alimentares, etc. tabacos....

VI) Produtos das indústrias químicas, etc....

VII) Matérias plásticas artificiais, etc.; borracha, etc.....

VIII) Peles, couros, etc.; obras de tripa....

X) Matérias-primas para o fabrico de papel; papel e suas obras....

XI) Matérias têxteis e respectivas obras....

XII) Calçado, chapéus, flores artificiais; obras de cabelo, etc.....

XIII) Obras de pedra, gesso, etc.; produtos cerâmicos; vidro e suas obras....

XIV) Pérolas naturais, gemas, metais preciosos, etc., e respectivas obras....

XVI) Máquinas e aparelhos, material eléctrico....

XVII) Material de transporte....

XVIII) Instrumentos e aparelhos de óptica, cirurgia, música, etc.; relojoaria....

Vê-se que a secção das matérias têxteis e respectivas obras (secção XI) tomou 14,2 por cento das importações, exactamente a mesma percentagem que o material de transporte (secção XVII). As máquinas e aparelhos e material eléctrico, com 1 209 656 contos, ocupam o primeiro lugar, com 16,1 por cento.

A estas três secções correspondem 44,5 por cento do total importado.

Não será possível actuar sobre os valores destas três secções. Talvez se possam fazer economias no material de transporte, e a indústria local substituirá gradualmente a importação de têxteis. Em todo o caso, o próprio progresso induz importações deste tipo.

Principais importações O quadro publicado a seguir mostra as principais importações, individualizadas:

Designação

Tecidos de algodão....

Vinhos (1000 l)....

Máquinas e aparelhos eléctricos....

Ferro em bruto ou semitrabalhado....

Vestuário e acessórios não especificados....

Pneus para automóveis (unidades)....

Tractores (unidades)....

Tecidos de fibras têxteis, sintéticas ou artificiais, contínuas....

Leite condensado....

Poderá fazer-se uma comparação entre os dois anos de 1968 e 1969, tanto em tonelagem como em valores.

Grandes aumentos se deram nos tractores (+91236 contos), no ferro ou aço em obra (+64 496 contos), nos automóveis (+138 563 contos). É de interesse notar que Moçambique importou 9082 veículos em 1969.

O aumento maior está nas máquinas e aparelhos industriais (+158 998 contos). Estas cifras são superiores às de 1968.

As diminuições foram pequenas nos tecidos, nos aparelhos eléctricos, no leite condensado e mais acentuadamente nos vinhos (-36 078 contos).