1959....
1969....
A ascensão dos valores tem sido contínua desde 1959. Em 1969 quebrou-se o ritmo e por soma apreciável.
Secções da Pauta
II) Produtos do reino vegetal....
III) Gorduras e óleos, etc.; ceras, etc.....
VI) Produtos das indústrias químicas, etc.....
VII) Matérias plásticas artificiais, etc.; borracha, etc.....
VIII) Peles, couros, etc.; obras de tripa....
X) Matérias-primas para o fabrico de papel; papel e suas obras....
XI) Matérias têxteis e respectivas obras....
XII) Calçado, chapéus, flores artificiais; obras de cabelo, etc.....
XIII) Obras de pedra, gesso, etc.; produtos cerâmicos; vidro e suas obras....
XIV) Pérolas naturais, gemas, metais preciosos, etc., respectivas obras....
XVI) Máquinas e aparelhos, material eléctrico....
XVII) Material de transporte....
XVIII) Instrumentos e aparelhos de óptica, cirurgia, música, etc.; relojoaria....
Por enquanto Moçambique vive uma economia agrícola ou de produtos da terra, materializada em produtos de origem vegetal, indústrias alimentares e matérias têxteis (algodão em rama). São 76 por cento de todas as exportações. A percentagem continua a acentuar-se, como se mostra a seguir:
Designação
Reino vegetal....
Matérias têxteis....
Vê-se pelo quadro que a exportação de Moçambique se reduz a poucos produtos. E ainda de origem vegetal há as gorduras de oleaginosas, que elevariam a percentagem a mais de 81 por cento.
O impulso de uma forte exportação, que em geral é o arranque de países novos, a dos produtos minerais ainda não se faz sentir. Mas as prospecções na zona de Tete e em outras permitem, grandes esperanças.