Designação
Invisíveis correntes....
Movimento de capitais....
Compra a instituições de crédito....
Compra de valores para guarda do Banco de Portugal....
Amortização da situação líquida devedora de Angola....
Juros provenientes das contas de aplicação....
Saídas:
Comércio (importação)....
Invisíveis correntes....
Movimento de capitais....
Venda a instituições de crédito....
Venda dos valores para guarda do Banco de Portugal....
Prejuízo nas arbitragens....
O Estado participou com menores entradas, e os cambiais de exportação diminuíram cerca de 160 000 contos.
Os invisíveis correntes e movimento de capitais auxiliou a balança, mas as relações com instituições bancárias (compra de valores) piorou muito - quase 1,5 milhões de contos.
Nas saídas, as vendas a instituições de crédito foi muito menor, cerca de 1 milhão de contos.
Os números do quadro resumem-se na forma que vai indicada.
Designação
Diferença por oscilação cambial....
Diferença entre o saldo, mais entradas
menos saídas na divisa escudos, só a
considerar na balança de pagamentos....
A grande diferença nas entradas, apesar de se considerar o saldo do ano anterior, produziu o resultado que se indicou.
1969....
Diferenças entre 1968 e 1969....
O saldo negativo, que atingiu 1325 012 contos, foi o maior de há muitos anos para cá, ainda maior que o de 1963. Mas nessa altura o Fundo Cambial tinha disponibilidades superiores às de 1969.
Com um saldo negativo três vezes superior ao de 1968, a situação deve inspirar cuidados.
Como é conhecido, os rendimentos dos transportes influem na balança de pagamentos. Em 1968 os invisíveis correntes, vindos dos transportes, elevaram-se de 1 977 631 contos, o que influiu nos invisíveis correntes, elevando-os para 2 016 026 contos.
A falta do quadro referido acima não permite melhores comentários sobre um problema de grande importância para a província.
Receitas e despesas