próprias de serviços autónomos e extraordinárias comparticiparam nos totais com as seguintes parcelas:
Receita ordinária ....
Receita dos serviços autónomos ....
Receita extraordinária:
Organismos autónomos ....
Emprestámos ....
Lucros de amoedação ....
Rendimentos provenientes de explorações petrolíferas ....
Fundo de construção e apetrechamento ....
Saldos de anos económicos findos ....
Imposto de sobrevalorizações ....
Receitas próprias ....
Receitas dos serviços autónomos ....
Receitas extraordinárias ....
Tirando os emprestámos (metrópole e bilhetes do Tesouro da província) e os saldos de anos económicos findos, as outras verbas das receitas extraordinárias sobem a cerca de 10 por cento.
A seguir indicam-se as percentagens:
Saldos ....
Impostos de sobrevalorizações ....
Explorações petrolíferas ....
Outras receitas extraordinárias ....
Nos empréstimos (495 508 contos) a metrópole comparticipou com 216 623 contos. Os quantitativos de empréstimos em 1968 e 1969 são idênticos, respectivamente 498 578 e 495 508 contos.
A metrópole em 1968 contribuiu com 188 743 contos.
Organismos autónomos ....
Lucros de amoedação ....
Fundo de construção e apetrechamento ....
Impostos de sobrevalorizações ....
Saldos de exercícios findos ....
Empréstimos da metrópole ....
Rendimentos provenientes de explorações petrolíferos ....
Total ....
Do quadro conclui-se que dos 495 508 contos de empréstimos 216 623 (23,75 do total) foram originados na metrópole e 30,5 por cento de uma emissão de bilhetes do Tesouro em Moçambique, perfazendo o total de 54,3 por cento das receitas extraordinárias.
Evolução das receitas extraordinárias
No quadro seguinte exprimem-se as receitas e despesas extraordinárias num largo período de tempo:
1940 ....
1946 ....
1952 ....
1962 ....
1964 ....