Somaram 35 982 contos, distribuídas como segue:

Receitas extraordinárias:

Saldos de anos económicos findos ....

Valores monetários recolhidos da circulação ....

Empréstimo da metrópole ....

Total ....

Despesas extraordinárias ....

A receita e despesa extraordinárias são iguais.

Em 1968, nas receitas extraordinárias, não se incluíram quaisquer verbas provenientes de empréstimos para o pagamento de despesas do Plano de Fomento. Em 1969 utilizaram-se já desta proveniência 17 260 contos.

As receitas extraordinárias liquidaram integralmente as despesas extraordinárias. Em 1968 a província não contraiu empréstimos nem recebeu subsídios reembolsáveis para o financiamento do seu Plano de Fomento. Já assim não aconteceu em 1969.

A província tem utilizado parcimoniosamente receitas de empréstimos. A sua dívida, já analisada, cabe perfeitamente dentro dos recursos normais.

A seguir indica-se a evolução das receitas extraordinárias:

1962 ....

1964 ....

(a) Respeita aos créditos revalidados e Inclui receitas provenientes dos saldos das contas de exercidos findos (14 718 contos), empréstimos da metrópole (8338 contos), subsídios reembolsáveis da metrópole (16 501 contos) e fundo de reserva (3745 contos).

(b) A partir de 1965 o câmbio da pataca passou a ser de 5$. O Plano de Fomento utilizou 26 811 contos, num total de 35 982 contos de despesas extraordinárias:

Plano de Fomento ....

Total ....

De um mapa acima publicado deduz-se o financiamento das despesas extraordinárias, que não são altas, e viu-se que se utilizaram empréstimos, além de outros recursos.

Convém determinar o destino das despesas extraordinárias, assim como a origem dos financiamentos:

Designação

Despesa extraordinária

III Plano de Fomento

Agricultura, silvicultura e pecuária:

Fomento de recursos agro-silvo-pastoris ....

Esquemas de regadio e povoamento ....

Crédito agrícola ....