A evolução dos valores unitários consto do quadro seguinte:
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Os índices, na base de 1988 aguai a 100, revelam melhor do que as cifras absolutas o fenómeno do declínio dos termos do comércio externo. Vêem-se nos números que seguem:
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(a) Deve tornar-se em consideração que os valores do exportação a partir de 1964 são valores F. O. B., diferentes, portanto, dos anteriores, que representavam valores fiscais
Com a extinção da guerra do Biafra decresceram as actividades aéreas e as taxas regressaram a valores parecidos com os anteriores. Deste modo, ta receitas ordinários diminuíram, arredondando-se para 140 866 contos, menos 7461 contos do que em 1969.
Os números índices que se publicam a seguir mostram o gradual Aumento e a influência dos acontecimentos políticos em países vizinhos:
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Repartição das receitas
Em -1998 representavam mais de 50 por cento das despesas (51 por cento), mas ficaram reduzidos a 41 por cento em 1970. Não tanto por falta de produtividade crescente das verbas, mas o acentuado desenvolvimento de outros capítulos orçamentais produziu o desfasamento verificado nas cifras.
No caso, por exemplo, das tesas, a (percentagem que lhes competia em 1988 era de 6 por cento, elevada por efeitos de ajustamento e desenvolvimentos diversos para 28,6 em 1960 (o máximo atingido) e 27,4 em 1969. A descida para 20 por cento do total das receitas ordinárias foi devida a razões mencionadas adiante.
Um capítulo que mostra grande irregularidade é o da consignação de receitas. A seguir indicam-se as cifras para todos os capítulos. É fácil deduzir do quadro a seguir a irregularidade das percentagens:
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Percentagens
Anos Impostos directos Impostos Indirectos Indústrias regime especial Taxas Domínio privado e participação de lucrei Rendimento de capitais, Reembolsos e reposições Consignação de receitas