Domínio privado, indústrias do Estado e participação de lucros As receitas do capítulo, apesar de incluírem as dos correios e telégrafos, são pequenas e não passaram de 5314 contos.

Podem desdobrar-se como segue: Contos

Correios, telégrafos e telefones 3 737

Rendas de prédios:

Urbanos 83

Rendimentos de hospitais, enfermarias, farmácias e ambulâncias 267

Comparticipação na remela paga pelo Banco Nacional Ultramarino 69

A melhoria em relação a 1960 foi de 219 contos, sendo 65 contos nos correios, telegrafas e telefones.

Também a Imprensa Nacional produziu 1185 contos, pouco mais do que no ano anterior.

Correios, telégrafos e telefones As receitas destes serviços, no total de 3737 contos, tiveram nos dois últimos anos a origem seguinte:

[... ver tabela na imagem]

Rendimentos Contos

Quase todas as explorações melhoraram as suas receitas. Apenas diminuiu a da exploração telegráfica, devido certamente ao fim da guerra nos países vizinhos.

Rendimento de capitais Quase nada há a assinalar, tirando os juros pagos pelas câmaras municipais, como se nota a seguir:

Contos

Juros da Câmara Municipal 1 500

Além dos juros, há o rendimento do investimento feito em acções dos Transportes Aéreos Portugueses, de 112 contos.

Reembolsos e reposições Também não é alta a receita deste capitulo, que se limita a 7122 contos. Duas rubricas concorrem com quase toda a receita, como se nota a seguir.

[... ver tabela na imagem]

Designação Contos

A compensação de aposentação melhorou para 2851 contos, o que influiu no quantitativo do déficit. Ao déficit de 852 contos em 1969 corresponde o de 394 contos em 1970. Tal descida representa um progresso financeiro.

A descida no déficit foi inteiramente devida à melhoria na receita (mais 722 contos).

Consignações de receitas A melhoria na receita deste capítulo elevou-se a 2729 contos. Mas há que notar a inclusão de certas verbas que parecem não caber no capítulo.

A seguir indicam-se as receitas:

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Designação Contos