Contos
Despesas ordinárias 7 929 973
Outras 1 013 735 2 360 116
Total da despesa 10 290 089
Saldo + 800 840
Como se notou, na receita extraordinária há duas verbas delicadas - a dos empréstimos (933 978 contos) e a de saldos de anos económicos findos (430 431 contos), num total de l 864 409 contos. Foram estas receitas que permitiram tão volumoso saldo.
Já se viu como se aplicaram as receitas de empréstimos e os saldos.
Os empréstimos formaram 8,5 por cento das receitas totais e os saldos elevaram-se a 3,9 por cento.
A seguir indicam-se as percentagens das receitas ordinárias e extraordinárias:
Receitas extraordinárias:
Comparticipação nos rendimentos da Companhia de Diamantes de Angola 2
Imposto extraordinário 3,2
Lucros de amoedação 0,2
Fundo de Fomento 1,6
Imposto de sobrevalorizações 1,6
Saldos de exercícios findos 3,9
Nas despesas, os ordinárias e extraordinárias distribuem-se, em percentagens, como segue:
percentagem
Plano de Fomento 18
As extraordinárias elevaram-se 23 por cento, com 13 por cento para o Plano de Fomento.
Saldos disponíveis
Chega-se a esta cifra do modo que segue:
Contos
Utilizações:
Quantia inscrita no orçamento para o ano de 1971:
Outras despesas extraordinárias 113 000
Para o Plano de Fomento 316 894
Para cobertura da contribuição extraordinária para a defesa nacional - Forças armadas 100 000 529 894
No fecho, em fins de Marco, o saldo reduzia-se ia pouco mais de 272 000 contos. Era um pouco superior ao que transitou de 1969 - 229 214 contos.
Utilização de saldos
Os serviços fizeram uma tentativa desde recuados tempos.
A tentativa fez-se sobre cerca de 8 159 452 contos.
As despesas de fomento têm sido as principais consumidoras de saldos de exercícios findos.
Os planos de fomento figuram com perto de metade (3 941 040 contos). E, além disso, outras rubricas relacionadas com fomento (Fundo de Fomento, caminhos de ferro, portos e mais).
As contas da defesa nacional arredondam-se em 642 036 contos.
Há ainda outras verbas. Mas não vale a pena ir mais longe.