dutivas, o estudo de mercados, a promoção das vendas, a aquisição e transmissão de conhecimentos técnicos ou de organização aplicada, o desenvolvimento de novas técnicas e produtos, a formação e aperfeiçoamento do pessoal, a execução de obras ou serviços específicos e outros objectivos de natureza semelhante;
h) A constituição de pessoas colectivas de direito privado sem fim lucrativo, mediante a associação, nomeadamente por via corporativa ou eventualmente com o apoio do Estado, de sociedades e de outras pessoas de direito privado, com a finalidade de, relativamente ao sector a que respeitam, manter um serviço de assistência técnica, organizar um sistema de informação, promover a normalização e a qualidade dos produtos e a conveniente tecnologia dos processos de fabrico, bem como, de um modo geral, estudar as perspectivas de evolução do sector.
6. Os actos de concentração e os acordos de cooperação a que se referem os n.º 4 e 5 deverão ser realizados com observância das normas legais relativas a defesa da concorrência.
2. A inobservância dos compromissos assumidos nos termos do n.° 1 da base XIX implica a perda, total ou parcial, dos benefícios concedidos, o pagamento ao Estado das receitas perdidas, assim como a reposição dos encargos que este suportou, e ainda a exclusão da empresa faltosa de quaisquer outros benefícios que receba do Estado ou de outra pessoa de direito público, por um período até cinco anos.
3. A infracção das normas a que se refere o n.º l da base XX é punida com a multa de 5000$ a 500 000$.
2. No caso de extinção da pessoa colectiva ou da sociedade, a responsabilidade solidária verifica-se entre as pessoas referidas no n.° 1.
Albino Soares Pinto aos Reis Júnior.
Joilo Nuno Pimenta Serras e Silva Pereira.
Joaquim Jorge do Magalhães Saraiva da Mota.
Rafael Ávila de Azevedo.