Sim, queremos a paz, mas a que a nossa consciência, o nosso passado e a nossa razão deve impor, não aquela que é pregada pelos nossos inimigos.

Será por acaso, ou apenas pela acção dos nossos exércitos de mar, terra e ar, que nos mantemos vitoriosamente num continente tão distante? Ou será antes pela grande força que nos é dada pelo apoio da esmagadora maioria das populações autóctones? Queremos, sim, a liberdade de podermos dispor de nós próprios e não andar ao sabor dos ventos da história e dos apetites das internacionais, ou dos desejos de alguns que são, afinal, sempre os mesmos.

Sr. Presidente, Srs. Deputados: Firmemente, cristãmente, olhemos em frente sem termos nem dúvidas nem receios, antes conscientes de que assim continuaremos Portugal.

Não nos deixemos levar por atitudes ou por palavras vãs, ocas de realidade e, sobretudo, perigosas pelos riscos que encerram se nelas o nosso povo acreditasse e as seguisse. Tenhamos confiança em nós próprios, nos nossos governantes, e saibamos cumprir a missão que Deus nos deu no Mundo, continuando a lutar por uma civilização de que fomos pioneiros.

Vozes: - Muito bem!

2) Melões;

3) Ameixas;

4) Uvas de mesa;

5) Maçãs;

8) Alperches;

10) Tangerinas;

11) Toranjas;

12) Limões;

13) Groselhas;

14) Cerejas;

15) Limas;

17) Framboesas.

Ocasionalmente surgem referências a nectarinas, clementinas e satsumas, bem como a melancias.

Do essencial das suas conclusões se poderá extrair por espécies:

1) Morangos. - As actuais importações para os seis países totalizam cerca de 60 000t por ano, sendo a Alemanha o principal consumidor. Calcula-se que aumente 26 0001 até 1975. A Itália é o maior exportador, mas afigura-se existir oportunidades para colocação nos mercados do Reino Unido e Escandinávia, ou mesmo da Alemanha, até fins de Maio, em embalagens de cartão contendo vinte e quatro caixas de plástico, pesando 250 g cada uma, e transportadas por avião. As novas técnicas de congelação e liofilização não deverão ser desprezadas.

2) Melões. - Notável acréscimo de importações se verificou nos últimos anos, ascendendo já a 91 0001 anuais e prevendo-se que registe um acréscimo de mais 36 0001 até 1975. A produção é diminuta, quase inexistente nos países objecto de estudo.

Desde que as taxas de frete s lidade e apresentação. Melhores perspectivas nos oferecem as nectarinas.

9) Laranjas. - O acréscimo das produções e a temível concorrência de Espanha, Israel ou Marrocos não oferecem grandes oportunidades para projectos de produção destinados à exportação (a menos que provenham do hemisfério sul, das províncias ultramarinas que aí se sediam, fora, pois, da época normal de produção na Europa, no Norte de África ou na bacia ocidental da Ásia mediterrânica). Mas o consumo