Na p. 244, col. 2.ª: 29, onde se lê: «certa», deve ler-se: «certas».

L. 54, onde se lê: «expansão histórica», deve ler-se: «expansão na histórica».

Nota de rectificações ao n.º 12 do Diário das Sessões apresentada pelo Sr. Deputado Dias das Neves:

Na p. 252, col. 2.º: 16, eliminar a palavra «esta».

L. 32, onde se lê: «em espaços gerais é facto», deve ler-se: «no espaço físico é feito».

L. 58, onde se lê: «expensão», deve ler-se: «expansão».

Na p. 253, col. 1.ª: 26, onde se lê: «localizariam», deve ler-se: «localização».

L. 48, onde se lê: «decerto», deve ler-se: «descrito».

L. 56, onde se lê: «início», deve ler-se: «único».

L. 64, onde se lê: «P.N.P.», deve ler-se: «P.N.B.».

Na p. 253, col. 2.ª: 43, onde se lê: «bem a», deve ler-se: «uma». L. 57, onde se lê: «anos suplementares», deve ler-se: «cursos complementares».

Na p. 254, col. 1.ª: 6, onde se lê: «também», deve ler-se: «de Turismo» do «Triângulo».

Na p. 254, col. 2.ª: 40, onde se lê: «ao País depois», deve ler-se:

«do Plano, digno».

L. 49 e 50, onde se lê: «discretamente», deve

ler-se «directamente».

Na p. 255, col. 1.ª: 7, onde se lê: «grande», deve ler-se: «Grande».

L. 30, onde se lê: «novo», deve ler-se: «nosso».

Na p. 256, col. 1.ª: 8, onde se lê: «a adulta», deve ler-se: «a idade adulta».

Nota de rectificações ao n.º 12 do Diário das Sessões apresentada pelo Sr. Deputado Almeida Penicela:

Na p. 236, col. 1.ª, 1. 12, onde se lê: «moldes», deve ler-se: «modelos».

Na p. 238, col. 1.ª, 1. 45, onde se lê: «com», deve ler-se: «em».

Na p. 238, col. 2.ª, 1. 45, onde se lê: «no máximo, respeito», deve ler-se: «respeito, no máximo».

Na p. 239, col. 1.ª, 1. 7, falta uma vírgula a seguir a «previstas».

Na p. 239, col. 1.ª, 1. 46, o ponto a seguir a «pirâmide» não é de parágrafo.

Na p. 239, cal. 2.ª, 1. 33, o ponto a seguir a «lado» não é de parágrafo.

Na p. 239, col. 2.ª, 1. 62, o ponto a seguir a «instalar» não é de parágrafo.

Na p. 240, col. 1.ª, 1. 15, onde se lê: «parte», deve ler-se: «fonte».

Na p. 240, col. 1.ª, 1. 17, onde se lê: «assim», deve ler-se: «sim».

Na p. 240, col. 1.ª, 1. 47, onde se lê: «de Angola», deve ler-se: «por Angola».

Na p. 240, col. 2.ª, 1. 20, onde se lê: «habitações», deve ler-se: «habitação».

Na p. 240, col. 2.ª, 1. 41, onde se lê: «servir», deve ler-se: «servir-se».

Deu-se conta do seguinte

Vários, de apoio à intervenção do Sr. Deputado Botelho Moniz.

Vários, de apoio à intervenção do Sr. Deputado Filipe de Góes.

Cartas

De José Luís Almeida, acerca da revisão da lei do inquilinato.

De Maria Leucília Almeida Albuquerque, acerca da actualização das rendas de casa de Lisboa e Porto.

O Sr. Presidente: - Tem a palavra o Sr. Deputado Santos Bessa.

O Sr. Santos Bessa: - Sr. Presidente: Realizaram-se, recentemente, no nosso Estado de Angola e na metrópole duas importantes reuniões médicas internacionais que pela sua importância política e médico-social muito interessam ao País, razão por que julgo de meu dever trazer a esta Câmara uma breve informação a tal respeito.

A reunião de Angola foi consagrada à pediatria social, promovida pelo ilustre professor da cadeira de Pediatria da Universidade de Luanda, e teve a participação de professores franceses, espanhóis e brasileiros, da Sociedade Portuguesa de Pediatria e de professores e de pediatras portugueses da metrópole, de Angola e Moçambique. Foi como que o prolongamento daquelas jornadas que em 1968 o mesmo responsável pela orientação de ensino pediátrico naquele Estado já ali realizou com a colaboração da Sociedade Portuguesa de Pediatria e que foram coroadas do maior êxito. Esta serviu, também, para comemorar o 3.º aniversário do ensino de Pediatria na Universidade de Luanda.

A recente reunião de Angola congregou alunos da Faculdade de Medicina, pediatras e médicos de saúde pública. Serviu para analisar não sómente muitos problemas médico-sanitários do âmbito da pediatria social naquele Estado, mas também do Estado de Moçambique. A participação brasileira veio mostrar-nos que muitos dos seus problemas de saúde pública são perfeitamente idênticos aos que se verificam naqueles dois Estados portugueses, e serviu também para nos