O Sr. Presidente: - Será recebido.
Pausa.
Continuam em reclamação.
Pausa.
Se mais nenhum de VV. Exas. tem reclamações a apresentar a estes Diários, considerá-los-ei aprovados com as rectificações já apresentadas ou anunciadas.
Pausa.
Nota de rectificações ao n.º 52 do «Diário das Sessões» enviada para a Mesa pelo Sr. Deputado Rómulo Ribeiro.
Requeiro que sejam feitas as seguintes rectificações:
Na p. 1025, cal 2.ª, 1. 4, onde se lê, «terem ainda uma consciência», deve ter-se «terem ainda além de uma consciência».
Na p. 1028, col. 2.ª, 1. 56 e 57, onde se lê «maturidade física psico-somática», deve ler-se, «maturidade psico-somática».
Na p. 1032, col 1.ª, 1. 12, onde se lê «prerrogativa», deve ler-se «prerrogativa».
Na p. 1032, col. 1.ª, 1 17, onde se lê «precepcionar», deve ler-se, «percepcionar».
Na p. 1032, col. 1.ª, 1 33, onde se lê «de valor, mas se nós já há muito que pusemos», deve ler-se «de valor. Mas se nós já há muito tempo pusemos».
Na p. 1032, col. 1.ª, 1 17 e 18, onde se lê «do consentimento do médico escolhido pelo dador, o de um cirurgião e», deve ler-se, «do consentimento, o parecer do médico escolhido pelo dador, o de um cirurgião e o».
Na p. 1039, col. 2.ª, 1. 6, onde se lê «extractos», deve ler-se «tratos».
Na p. 1039, col. 2.ª, 1. 42, onde se lê: «criminal, quanto ao mais», deve ler-se «criminal e, quanto ao mais».
Na p. 1039, col. 2.ª, l 44, onde se lê, «possibilidade e existência», deve ler-se, «possibilidade de existência»
Na p. 1040, col. 1.ª, 1. 3, onde se lê, «proposta de lês, considerando o caso que evite», deve ler-se «proposta de lei Ao considerarmos o caso, pretende-se que se evite».
Nota de rectificações ao n.º 51 do «Diário das Sessões» enviada para a Mesa pelo Sr Deputado Mendonça e Moura.
Rogo a V. Exa., Sr. Presidente, se digne determinar as seguintes rectificações à minha intervenção.
Na p. 1005, col. 2.ª, 1 46, onde se lê, «Motivação», deve ler-se «Mutilação», e onde se lê: «aceitar-nos-á», deve ler-se «aceitamo-la».
Na mesma página, col. 2.ª, l 48, onde se lê «licença», deve ler-se, «diferença»
Na mesma página, col. 2.ª, l 52, onde se lê «se», deve ler-se «que».
Na p 1006, col. 1.ª, 1 5, onde se lê «vida», deve ler-se «vista».
Na mesma página, col. 2.ª, l 18, onde se lê «que», deve ler-se se».
Na mesma página, col. 2.ª, 1 34, onde se lê «de», deve ler-se «a».
Na mesma página, col. 2.ª, 1 39, onde se lê «neste», deve ler-se «este».
Na mesma página, col. 2.ª, 1 51, onde se lê «constituir», deve ler-se «abrir-se a».
Na mesma página, col. 2.ª, 1 62, acrescentar, a seguir a «carências», «de informação».
Deu-se conta do seguinte
Vários apoiando a intervenção do Sr. Deputado Câmara Pereira
Dos Bombeiros Voluntários de Valadares apoiando a intervenção do Sr. Deputado Fausto Montenegro.
O Sr Presidente: - Para cumprimento do disposto no § 3.º do artigo 109.º da Constituição, está na Mesa, enviado pela Presidência do Conselho, o n.º 95 do Diário do Governo, 1.ª série, datado de 23 do corrente mês, que insere o Decreto-Lei n.º 167/74, que autoriza o Governo a conceder, a uma empresa a constituir, a exploração da doca seca do porto de Aveiro e do estaleiro onde se integra, destinados a reparações navais.
Pausa.
Tem a palavra o Sr Deputado Ferreira da Silva.
O Sr. Ferreira da Silva: - Sr. Presidente, Srs Deputados: Na madrugada do passado dia 20 do corrente o País foi tristemente surpreendido pela catástrofe que atingiu, dura e traiçoeiramente, o edifício da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, por onde têm passado algumas das glórias da nossa epopeia académica.
São incalculáveis os prejuízos de toda a ordem que a fúria do terrível elemento que é o fogo originou a coberto da noite e cobardemente, como que a querer evitar que o homem-soldado da paz pudesse neutralizar tão grande tragédia que destruiu uma parte importante e valiosa do espólio científico-cultural daquela Universidade.
Não fora o incansável e insano trabalho, a acção inteligente e devotada, o espírito de abnegação cristão e altruísta desses gigantes da paz, a tragédia seria total e a educação nacional seria irremediavelmente atingida.
É nestes momentos de infortúnio e nestas horas de dor e de angústia que todos, em uníssono, cantamos glória a quem a não procura, rendemos homenagem à heróica acção de quem, com modéstia e humildade, tudo dá, tudo sofre pelo bem-estar do seu semelhante.
Parece que a Providência, pródiga em lições deste género, quis demonstrar mais uma vez e mais incisivamente, porque esteve em risco uma parte importante do património nacional, a justiça, a oportunidade e a razão das palavras aqui proferidas há dias pelo nosso ilustre par Dr. Fausto Montenegro quanto às tremendas dificuldades com que deparam as humanitárias corporações dos bombeiros voluntários.