Viu-se que os rendimentos colectáveis da propriedade urbana se elevaram a 4 322 000 contos e que foi muito grande a subida em 1964. A percentagem, sobre o total do distrito de Lisboa desceu de 71 por cento para 47,3 por cento, o que mostra o grau de actualização nos distritos já verificado no quadro acima para muitos deles.
Destacam-se os seguintes distritos:
Construção de prédios
(a) Edifícios construídos para os quais, foi passada licença de utilização e só referente ao continente.
(b) Rectificado.
(c) For impossibilidade do colheita do elementos, não inclui as construções efectuadas nas zonas do Olivais Norte e Sul (Lisboa).
Na província parece terem-se construído 25 038 prédios, o que contrasta com o número de 1963.
A superfície coberta, apesar da menor construção do Porto, atingiu a cifra de 2 544 293 m2, para o qual os distritos, sem as cidades de Lisboa e Porto, contribuíram com 2 338 434 m 2.
A estatística não (pode informar sobre a qualidade da construção e o seu custo. Mas a simples enunciação dos números dá ideda do investimento total.
Este é um problema que deveria ser analisado em pormenor. O coeficiente capital produto na construção é alto, quer dizer, a reprodutividade do investimento é baixa. Se o custo da construção ultrapassar os moldeis correntes, com ostentações desnecessárias, mais se agrava o problema.
Parece que ainda se não estabeleceram normas na construção que peirmitam fabricos em série.
A redução do custo por metro quadrado de superfície coberta poderia obter-se deste modo.
A contribuição predial e os rendimentos colectáveis