Diferenças em relação ao ano anterior
O acréscimo nos encargos processou-se por quantias relativamente baixas até 1980.
Destoa de valores anteriores a partir deste ano.
Discriminação dos encargos
Designação
1964
Empréstimos com reembolso de encargos e outros concedidos com aval do Estado
ívida externa contraída ao abrigo do Plano Marshall e outros acordos
oma
Amortizações:
Dívida fundada
Empréstimos com reembolso de encargos e outros concedidos com aval do Estado
ívida externa contraída ao abrigo do Plano Marshall e outros acordos.
rémios de amortização
undo do regularização da divida pública
Fundo de renda vitalícia
Renda perpétua
Certificados de aforro
Diversos encargos do serviço da dívida pública
soma Total
Prossegue regularmente a amortização de empréstimos.
s aumentos de encargos em 1964 deram-se nos juros (89 869 contos), para 789 872 contos, e nas amortizações(34 485 contos), que atingiram 408 898 contos. Os juros da dívida, externa contraias ao abrigo do Plano Marshall e outros acordos somaram 48 108 contos, e 94 698 contos as amortizações.
38. A seguir resumem-se as cifras aos encargos
Designação
Contos
Percentagens
Amortizações
Total
A percentagem dos juros subiu para 61,8, mantendo-se em nível idêntico ao de 1968 a das amortizações.
Com o aumento das receitas e despesas ordinárias as percentagens dos encargos da dívida mantém-se em cifras que progrediram ligeiramente, como se nota no quadro:
Milhares de contos
Em relação ás despesas ordinárias
Em relação ás receitas ordinárias
O crescimento da dívida
Havia uma larga margem de crédito a utilizar.
Os rendimentos globais permaneciam baixos, e aos saldos positivos da balança do comércio, amplamente satisfatórios durante alguns anos, seguiram-se deficits volumosos, como era tradição antes do conflito. Teria sido nessa altura a ocasião própria para uma larga obra de fomento económico, com prioridade absoluta, de modo a poder ser dado um impulso definitivo ao crescimento
económico.
Não foi possível então provocar o surto indispensável, e embora o produto nacional tenha subido normalmente, o seu acréscimo está aquém das necessidades impostas pelas condições interna a por imposições externas.
O crescimento imoderado da divida, em especial da dívida externa de juros altos, terá de ser sustado com vigor. E se há qualquer espécie de justificação no uso de capitais obtidos nos mercado externos, ele deve filiar-se