num emprego. reprodutivo em alto. grau, quer na substituição de bens ou serviços de consumo interno importados, quer na produção de bens ou serviços para exportação. Deste modo, defender-se-á a balança de pagamentos, que vai ser de futuro onerada com os juros e amortizações dos empréstimos contraídos.
Por outras palavras: quer dizer-se que só a alta reprodutividade desses investimentos justifica a sua origem.
A seguir discriminam-se as despesas a cargo do Estado:
Contos
Designação
1964
Pensões
Subsidio ao Montepio dos Servido
res do Estado
Contos
Designação
1964
Subsidio ao Instituto Ultramarino
Subsidio à Caixa Geral do Aposentações
Pensões pagas por intermédio da Caixa Geraldo Aposentações
Correios, telégrafos e telefones
Total
As despesas totais elevaram-se a 752 265 contos, distribuídas como segue:
Contos
1964
Diferenças em relação a 1963
Despesas extraordinárias
Total
Verifica-se que a diminuição se produziu nas despesas extraordinárias, menos 412 288 contos.
Em 1968 esta despesa elevara-se a 562 890 contos, que se reduziu, como consta do quadro, para 1.50 802 contos, repartidos na forma que segue:
Contos
Despesa ordinária (serviços próprios) 601663
Despesa extraordinária:
Plano de Fomento 25000
Aquisição de acções e obrigações de bancos e companhias 52567
Para execução do § 2.º do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 41504, de 14 de Janeiro
Reapetrechamento da Guarda Fiscal 500 150802
Total 752265
As verbas merecedoras de referência especial são as do Plano de Fomento, que diminuíram muito, de 110 000 contos para 25 000 contos, e as respeitantes à compra de acções e obrigações de bancos o companhias, incluindo os encargos do aval prestado à Siderurgia Nacional, no quantitativo de 47 577 contos.
As despesas sob estas rubricas tiveram os destinos que se seguem:
Contos
Companhia de Diamantes de Angola 1500
Encargos do aval à Siderurgia Nacional 45577
O quadro adiante publicado indica as despesas ordinárias do Ministério das Finanças.