Desde 1938 as despesas ordinárias e extraordinárias foram as que seguem:
Milhares de contos
Milhares de contos
Despesas extraordinárias
Total
Os auxílios prestados ao ultramar português revelam-se particularmente nas despesas extraordinárias ao Ministério do Ultramar. Não quer dizer que seja apenas pelo orçamento deste Ministério que se contabilizam todos os auxílios. Investimentos privados e semi-oficiais completam a ajuda metropolitana. Os planos de fomento foram financiados na sua quase totalidade pela metrópole que, por este meio, e indirectamente, auxiliou as balanças de pagamentos das respectivas províncias.
Designação
Contos
1963 1964
Diferenças em relação a 1963
Despesa extraordinária
Total
Quanto às despesas ordinárias houve o pequeno aumento de 8680 contos com a sua elevação para 85 776 contos. Onde se processou o grande acréscimo foi nos gastos extraordinários, que somaram 848 518 contos.
O mais alto nível atingido, com excepção de 1960 (938 084 contos).
Não admira, pois, que o número índice na base de 1950 igual a 100 tivesse ultrapassado 1213 e subido de 522,1 que fora em 1983.
As despesas ordinárias constam do quadro adiante:
contos
1939
1964
Diferenças em relação a 1963
Direcção-Geral de Administração Política o Civil
Inspecção Superior de Administração Ultramarina
Direcção-Geral de Fazenda
Direcção-Geral do Ensino
Direcção-Geral de Justiça do Ultramar
Direcção-Geral de Saúde e Assistência do Ultramar
Inspecção Superior das Alfândegas e Repartição das
Alfândegas
Abono de família
Anos económicos findos
As verbas dos dois últimos anos são idênticas, à parte as do Gabinete do Ministro, onde se contabilizam gastos reservados, e as da Direcção-Geral, do Ensino, nos dois casos com mais de 1000 contos. Houve economias noutros serviços.
Podem esquematizar se da forma que segue:
Contos