ordinárias, até sem o Fundo Especial do Transportes Terrestres, de 336 650 contos em 1959 para 486 072 contos em 1984.

Não se incluem na análise as despesas dos correios, telégrafos e telefones, nem outras com transportes terrestres e marítimos nos Ministérios das Obras Públicas e da Marinha.

Os grandes aumentos verificados no orçamento deste departamento serão analisados adiante. Num quadro a seguir inscrevem-se as despesas ordinárias das diversas dependências do Ministério:

Designação

Contos

1964

Diferenças

Em relação a 1938

Em relação a 1963

Aeronáutica civil

Portos do Douro e Leixões

Juntas autónomas dos portos

Abono de família

Anos económicos findos

600 603 Tirando o grande aumento da Direcção-Geral dos Transportes Terrestres devido à despesa do Fundo, há maiores valias na aeronáutica civil (8 207 contos), no porto de Lisboa (13 868 contos), nos portos do Douro e Leixões (15 824 contos), nas Juntas Autónomas dos Portos (8 660 contos) e no Gabinete de Estudos e Planeamento dos Transportes Terrestres (1 154 contos). A tendência neste Ministério, de um modo geral, é para aumento.

Parte da despesa tem compensação na receita, mas outro tanto não acontece nalguns casos de certo relevo.

Englobada nesta Direcção Geral, está a despesa do Fundo. O total de 600 603 contos reparte-se da forma que segue:

Contos

A despesa dos serviços da Direcção-Geral, ou 32 229 contos, foi inferior à de 1963 em 66 contos. Já diminuíra 548 contos em 1963. Nestes serviços e por classes orçamentais, a despesa desdobra-se como segue:

Designação

Contos

1964

Outros encargos

Verbas de interesse em material são 3 000 contos para conservação de semoventes (automóveis e outros), 900 contos para compra de semoventes e 648 contos para compra de móveis.

Nos encargos, há 592 contos para rendas de casas. Em pessoal, as ajudas de custo elevaram-se a 3 060 contos e os fardamentos e calçado absorveram 783 contos.