Duas categorias de produtos preenchem a quase totalidade: os produtos de origem vegetal e os produtos das indústrias alimentares, neste último caso também de origem vegetal. São ao todo mais de 97 por cento da exportação. O que resta pouco conta, além dos óleos vegetais, que, contudo, não atingem 2 por cento.
Os produtos de maior valor na exportação constam do quadro que segue, em toneladas e contos:
O valor do cacau diminuiu de 1963 para 1964 devido a menor quantidade - menos 576 t. Mas a valorização do coconote e da copra auxiliou a balança do comércio. É pena que não tenha sido possível aumentar as quantidades do café.
(b) Anteriormente a 1964 os valores representados respeitavam a calores fiscais, os quais servem à incidência dos direitos do exportação.
A partir deste ano, apresentara-se os valores F. O. B., valores que realmente revertem a Pavor do Fundo Cambial da província, por representarem o preço de venda da mercadoria.
A alta deu-se na copra, no coconote e no café, tanto em valores fiscais como em valores F. O. B. Estes são tomados a partir de 1964, porque representam valores mais próximos da realidade. No café a subida foi apreciável e de menor relevo na copra e no coconote. No caso do cacau já não se deu o mesmo.
Origem e destino do comércio externo
Na exportação a metrópole comparticipa com 70 921 contos, num total de 162 130 contos, números redondos.
A Holanda é um grande cliente de S. Tomé e Príncipe no cacau e no café. Ainda aumentou as suas compras