Os serviços florestais têm sido generosamente dotados nos últimos anos. A despesa total atingiu pela primeira, vez a casa dos 126 000 coutos em 1957 e aproximou-se dos 100 000 contos no exército financeiro do 1964. A evolução das despesas, traduzidas em números absoletos é a seguinte:
O quadro mostra também a receita, que melhorou para 48 530 contos em 1965.
A seguir indicam-se as despesas totais, discriminando-se as extraordinárias.
Contos
Despesa extraordinária
Povoamento florestal ...... 91 527
Defesa das florestas ...... 6 321
Concessão (...) ........... 1 351
Inventário florestal ...... 1 940
Combate a incêndios ....... 1 603
Fertilização de espécies .. 307
Fomento florestal e piscícola 2 845 106 094
Adiante se indicará a área florestada em 1964, assim como a obra realizada nas última décadas. As cifras dão a ideia de que afrouxou o auxílio a particulares.
Na conta aparecem novas dotações para correcção torrencial, inventário florestal, combate a incêndios e fertilização de espécies.
Os encargos incluem a despega de 1338 contos, destinada ao fomento e fiscalização da pesca em águas interiores.
Receitas
Essa posição em 1962 apresentou um saldo positivo de certo relevo, porque as receitas dos serviços atingiram perto de 55 000 contos, mais já em 1963 e 1964 voltou a verificar-se deficit.
Em 1965 a conta melhorou, sendo a receita, conforme a conta, de 48 530 contos e de 17 639 contos conforme nota dos serviços.
A seguir indica-se a origem das receitas.
Contos