Os fundos em breve atingirão 16 milhões de contos. Quando se considera que em 1954 os fundos se elevavam a 4 716 600 contos, ter-se-á ideia do caminho percorrido desde esse ano.

Caixas sindicais Nas caixas sindicais de previdência os fundos distribuem-se pelas seguintes aplicações.

A comparação dos dois últimos anos mostra aumentos na aplicação em títulos e imóveis, mais intensamente em títulos. Os valores à ordem e outros diminuíram.

Caixas de reforma ou previdência Nestas caixas as receitas elevaram-se a cerca de 3 milhões de contos, como se viu. Os fundos empregados já atingem quase 9 milhões de contos. Compreendem também os rendimentos.

distribuição dos valores da inversão dos fundos é a seguinte:

As caixas de reforma ou previdência empregaram mais de 1 milhão de contos em 1963, exactamente 1 014 588 contos. Viu-se que as receitas destas caixas se elevaram a 2 947 385 contos em 1965. O maior emprego de fundos neste ano, como anteriormente, teve lugar em títulos.

As duas modalidades de caixas, sindicais de previdência e de reforma e previdência, têm no seu activo.

A maior parte dos fundos de previdência (12 101 700 contos) encontram-se investidos em títulos. Em 1965 as despesas ordinárias do Ministério da Saúde e Assistência subiram para 825 608 contos, mais 59 956 contos do que no ano antecedente. Este acréscimo repartiu-se pelas Direcções-Gerais da Assistência (+ 33 356 contos) e dos Hospitais (+ 24 225 contos), que absorveram mais de 96 por cento do aumento registado. A Direcção-Geral de Saúde couberam mais 1694 contos no ano findo, situando-se a respectiva despesa em 50 108 contos, ou cerca de 1/9 da Direcção-Geral da Assistência e 1/7 da Direcção-Geral dos Hospitais.

No último quinquénio, a despesa total do Ministério progrediu em pouco mais de 26 por cento, passando de 652 362 contos em 1960 para 825 608 contos em 1965. O quadro seguinte, desdobrado por sectores, permite acompanhar a evolução no período considerado.