Em 1965, a Polónia comprou 2557 contos de produtos, ou 1,75 por cento, e a Suíça 3467 contos, ou 2,4 por cento, mas caíram as compras do Reino Unido, da Finlândia e de outros países parceiros na E. F. T. A. Todas estas alterações influenciaram a balança do comércio, como se nota no seguinte quadro:
Vê-se o aumento do saldo negativo com o Reino Unido, que praticamente nada comprou e vendeu perto de 5000 contos, com a Alemanha, que também pouco comprou e vendeu quase 6500 contos, e ainda com a Bélgica. Novos clientes preencheram estes vácuos nas compras.
Os números de 1965 para a exportação revelam a maleabilidade do comércio externo de S. Tomé e Príncipe.
Em contrário, os da importação subiram para cerca de 6 contos. São movimentos que dificultam a balança do comércio.
Os números para os quatro últimos anos são os que se seguem:
Em certos anos houve compensação nos aumentos dos índices de valores positivos. Neste aspecto, o ano de 1965 não foi favorável, como se nota a seguir:
(a) Deve tomar-se em consideração que os valores de exportação a partir de 1964 são valores F. O. B., diferentes, portanto, dos anteriores, que representavam valores fiscais.
A composição das receitas foi a que segue:
O grande aumento, «grande» na relatividade das cifras, verificado nas receitas ordinárias, será analisado mais adiante. Quanto às receitas extraordinárias, elas são formadas por empréstimos (31 875 contos), imposto de sobrevalorização (1683 contos) e saldos de anos económicos findos (5490 contos).
A cifra dos empréstimos é maior (mais 3487 contos) do que a de 1964.
Houve assim melhoria sensível nas receitas, com a vantagem de provir das ordinárias, embora seja de lamentar o aumento dos empréstimos.
O movimento da despesa foi como segue: