Em 1959 preenchiam 82,5 por cento da exportação, que desceram para 78,5 por cento devido ao sisal, café e minérios.
A variação da sua influência nas exportações consta do quadro seguinte:
Espera-se que mais intensiva safra de minérios, melhorias na exportação de petróleo bruto e produtos refinados e melhor cotação do sisal e café auxiliem no futuro a balança do comércio externo.
As importações
O segundo país fornecedor de Angola, com 627 185 contos, é o Esmo Unido, que melhorou a sua posição em 1965.
Fornece veículos e acessórios de automóveis (mais de 200 000 contos), ferro e aço a máquinas diversas.
A República Federal Alemã ocupou o terceiro lugar em 1965, com 459 096 contos. Também os veículos automóveis e o ferro e o aço ocupam posição dominante, além de maquinaria de diversa natureza.
Finalmente, os Estados Unidos da América, que exportam para Angola cerca de 441 000 contos, enviam automóveis e acessórios, motores, farinha de trigo e outros produtos alimentares e uma infinidade de artigos de uso doméstico.
Estas duas províncias preenchem quase integralmente a importação do ultramar.
De Moçambique vieram tecidos diversos, tabaco, artigos de vestuário e manufacturas de vidro e outras. De Macau o vestuário forma a base da importação.
Aos quatro mencionados a seguir corresponde cerca de 75 por cento do total:
Todos comparticiparam no aumento das importações, em especial a metrópole e o Remo Unido Este último elevou-o de 157 291 contos. A Alemanha parece ter feito um esforço sério no sentido de consolidar a sua posição, que já suplanta a dos Estados Unidos