já realizados 63 794

70 005

Transportes rodoviários 193 000

Caminhos de ferro 16 570

Turismo

Habitação e melhoramentos locais

Habitação 19 999

Melhoramentos locais 7 979

Promoção social

Saúde e assistência 25 894

Radiodifusão 65 339

Outras despesas extraordinários

Edifícios, padrões e monumentos 15 771

Forças armadas 25 000

188 417

Como se nota, o Plano Intercalar de Fomento consumiu 752 432 contos, ou 80 por cento.

A seguir sintetizam-se as despesas extraordinárias

Contos

Agricultura 141 646

Energia 70 005

Transportes rodoviários 193 000

Melhoramentos locais e habitação 27 978

Nos 186 193 contos incluídos em «Diversos» incluem-se despesas relacionadas com saúde, educação, equipamento de edifícios, melhoramentos rurais e outros. O Plano Intercalar de Fomento foi financiado , seguinte modo:

Cabem aos empréstimos 59,4 por cento e 30,7 por cento a saldos de anos económicos findos.

O empréstimo em 1964 mobilizara 59,1 por cento.

Utilização de empréstimos Os empréstimos com origem em adiantamentos da metrópole e crédito interno (447 040 contos) foram utilizados do modo seguinte:

Contos

Caminhos de ferro 1 583

Habitação 9 999

Saúde e assistência 5 894

Parece que todas as aplicações mencionadas se enquadram no aumento do património nacional e obras de fomento.

Discriminação da utilização de empréstimos Os caminhos de ferro despenderam apenas 1585 contos de empréstimos, todos gastos no caminho de ferro de Luanda. Utilizaram-se este ano, de empréstimos, 81 581 no porto de Luanda.

Nos transportes rodoviários a verba levada a empréstimos subiu a 171 000 contos.

Deste modo, em transportes despenderam-se por força de empréstimos

Contos

Caminhos de ferro 1 585

Estradas 171 000

Total 252 824

Os 252 824 correspondem a 56,5 por cento. Outras aplicações de empréstimos podem resumir-se do modo seguinte:

Carta dos solos 1 901

Investigação básica 1 121

Fomento agro-silvo-pastoril 1 268

Esquemas de regadio e povoamento 50 889

Crédito agrícola 20 000