A diferença para menos em relação as dotações foi de 17 155 contos. Para avaliar mais concretamente o que, se passou incluíram-se num quadro as despesas, do Plano

(ver tabela na imagem)

Quebras acentuadas deram-se na rubrica «Transporte» e comunicações» (cerca de metade) e nas verbas destinadas, ao que se designa por «promoção social» (menos de metade realizada) Viu-se no parecer de 1964 como se distribuíram as dotações do II Plano de Fomento De 366 111 contos, o realizado reduziu-se para 157 643 contos, ou 43 por cento.

No Plano Intercalar, em 1965 utilizaram-se 47 742 contos dos 64 807 contos das dotações, ou 73.5 por cento.

As dotações de maior importância referem-se a habitação e melhoramentos locais. À habitação atribuíram-se 2 milhões de patacas de que se gastaram 1670 000 patacas. Da dotação de 3 179 000 destinada a melhoramentos locais, despenderam-se 4 760 000 patacas. Das verbas de promoção social gastaram-se na educação 627000 patacas (dotação 600 000 patacas), e 207 642 patacas na saúde e higiene (dotação l 580 000 patacas) Foi nesta última rubrica que houve maior atraso O saldo elevou-se a 31 533 contos (6 306 603,39 patacas) Arredondando a conta em escudos, o saldo obteve-se do jogo das cifras que seguem

Contos

+40773

Receitas extraordinárias 41270

- 9340

Saldo + 31 533

Houve um excesso de receitas ordinárias sobre idênticas despesas 40 77S contos e uma diferença negativa entre receitas e despesas extraordinárias de 9240 contos.

Esta diferença foi paga por excessos de receitas e deixou o saldo da couta de á 3l 533 contos.

As cifras mostram situação financeira desafogada, com um saldo que é legítimo

Movimento da conta de saldos de anos económicos findos O saldo disponível para utilizações no futuro vai-se a 11 396 134 patacas, (36 980 contos) A demonstração da existência deste saldo consta do mapa que segue.

(ver tabela na imagem)

(a) Câmbio do 5,5 por (...)