Parece haver outros géneros próprios para a exportação no caso de ser intensificada a sua cultura e entre eles destacam-se os que constam da lista que

se segue.

As cifras expressas em quilogramas mostram melhoria no café e na copra Mas parece não haver incentivos para a intensificação de outros Não se vê a razão para que não naja melhorias ao menos nos que são cultivados para consumo inteiro como o amendoim, o feijão e outros. Os valores unitários têm grande influência nos da balança do comércio, em especial nos países em regime de monocultura.

No caso de Timor o café melhorou muito o seu valor unitário nos ultimes dois anos.

Depois da crise de preço de 1962 e 1963, em que o valor unitário do café baixou para cifra interior a 14 contos por tonelada, os preços melhoraram para valor superior a 18 contos. É pena que o peso exportado em 1965 se mantive-se em cifra inferior a 1963.

No caso da copra os valores unitários mantiveram-se a roda de 3 contos.

A importação e exportação por territórios em 1965 apresenta melhorias em relação a Portugal.

No quadro seguinte dá-se a sua distribuição:

Além da cifra de 44 228 contos referente à metrópole, há que considerar 824 contos - exportados, de Angola 6857 contos de Moçambique e 10 160 contos de M

Macau A cifra de Portugal eleva-se a 62 069 contos, num total de 131 918 contos, quase metade Neste aspecto o ano de 1963 caracterizou-se por um aumento de cerca de 24 780 contos nas importações da metrópole e por melhorar nas de Macau e Moçambique. A proveniência das mercadorias consumidas em Timor em 1965 consta do quadro

Um apanhado das verbas dá uma visão de conjunto nos últimos três anos.

O progresso, embora oscilante, é marcado, mas os territórios nacionais ainda não suplantaram na importação, os mercados externos, cerca de 47 por cento em l965 contra 33,6 por cento em 1964 Deve caminhar-se neste sentido. Nas exportações a participação do comércio foi como se segue.

Neste caso os territórios nacionais consomem pequena percentagem de mercadorias de Timor talvez pela preferência que outros mercados mostram pela qualidade do café.